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Mostrando postagens de janeiro, 2010

10 motivos para dizer “não” aos boatos na empresa

Patrícia Bispo "Você soube da novidade que está percorrendo os corredores da empresa?". "Lembra-se de ‘fulano' do setor de informática? Ele contou uma verdadeira bomba". Frases como essas são comuns nos corredores das empresas e não importa o segmento ou o tamanho da organização. São os chamados boatos que se multiplicam pela chamada "Rádio Peão" e que tanto podem disseminar informações distorcidas que não causem estrago à vida da empresa quanto divulgar "novidades" que culminam em fortes dores de cabeças para muitos profissionais, quando não levam os funcionários a um estado de medo. Isso geralmente ocorre quando, por exemplo, ocorre alguma demissão, um gestor é transferido ou, então, novas ferramentas são implantadas pela administração. Seguem algumas razões para averiguar se as informações que correm de "boca em boca" são motivos para deixar você, sua equipe ou demais colegas preocupados. 1 - Se alguém é desligado da empresa, não

O problema é a comunicação nas empresas

No mundo atual ouvimos falar que estamos imersos nas informações, pois participamos da “era das informações”. Agora eu pergunto: “De que adianta ter tantas, ou melhor, todas as informações se não sabemos comunicá-las no tempo certo e no momento oportuno?” Quando nos deparamos com este fato no dia-a-dia nas empresas que trabalhamos surge outra questão. Porque as informações não percorrem os departamentos de nossa empresa se temos todas as informações dos produtos, serviços e necessidades dos clientes? Porque não estamos prestando um bom serviço, apresentando um bom produto ou atendendo as necessidades de nossos clientes? A razão de tudo isso está no fluxo da comunicação dentro da nossa empresa. Será que o caminho pelo qual devem percorrer as informações, chamado de “canal”, é realmente um meio de comunicação? No fundo de tudo isso, torna-se latente a pergunta: “O que acontece com a comunicação?” Para responder a esta pergunta sugiro quatro caminhos que, na verdade, não deixam de ser qua

VAMOS!!!!!

Trabalhar em equipe nada tem haver com panelinhas

Charge do blog Job Cartoon, disponível em: http://jobcartoon.blogspot.com

Comunicação Organizacional exige um profissional mestiço

Já dizia Paulo Nassar que o comunicador empresarial antenado é mestiço e faz comunicação junto com os sociólogos, filósofos, psicólogos, arquitetos e engenheiros nesse tempo de inclusão. Inicio minha participação neste espaço Aberje citando o Paulo por que tenho aprendido muito suas idéias. No meu ponto de vista o termo “mestiçagem” é uma feliz associação que visa traduzir o princípio de que é necessário ter a capacidade de transitar por diferentes áreas, articular uma multiplicidade de conhecimentos, abandonar as posturas tradicionais e fixas. Os profissionais de comunicação devem colocar em diálogo aspectos históricos, questões antropológicas, percepções culturais e diferentes formas de expressão, folclores regionais, literatura, pesquisa musical e computação gráfica. Para lidar com tão diversificado campo de questões, o profissional moderno terá que adotar uma “atitude de trânsito” não conhecida por seus colegas de outros tempos. Abordar os problemas econômicos e sociais e propor so

A união Marketing e Relações Públicas por um novo modelo de Comunicação

Texto sincero e bastante pertinente sobre Relações Públicas e Marketing que Leo Bragança postou no dia do RP (02.12) no site www.comuncacao.etc.br Segue, espero que gostem tanto quanto eu. Entrei na faculdade como postulante a redator publicitário. Criava peças para portifólio sem parar, estava alucinado com o momento que a publicidade brasileira vivia, reconhecimento internacional, mercado carioca respirando bons ares, tudo muito lindo. Até que a vida me joga no RH de uma multinacional para cuidar de comunicação para o funcionário. Textos chatos, quadros de aviso de feltro verde e uma infinidade de vícios corporativos desprezíveis, como este que dá nome ao blog (por ironia, claro). Esse desafio me distanciou do mercado publicitário e me fez olhar a comunicação de modo mais aberto, com mais possibilidades. Para aumentar de vez essa visão, tive a oportunidade de conhecer o Marcio Rolla, super profissional de comunicação, em um curso do Senac. Marcio tinha acabado de revisar o livro “A

Para entender Relações Públicas e a Comunicação Organizacional

Partindo do pressuposto de que a área de Relações Públicas representa o ponto-de-vista da comunicação institucional, sua interação com demais subáreas da comunicação integrada – quais sejam a comunicação mercadológica, a comunicação interna e a comunicação administrativa – é fundamental. A perspectiva de análise, planejamento, estratégia, ação e avaliação de Relações Públicas considera o viés do impacto da interação com públicos de interesse na eficácia organizacional, ou seja no estabelecimento de relacionamentos fortes, duradouros e produtivos, levando todos os agentes a serem e a sentirem-se protagonistas das decisões e de sua operacionalização, obtendo, com isto, um engajamento maior e uma respeitabilidade pública mais ampla e consistente. Neste sentido, quaisquer outros esforços e atitudes de comunicação nas demais subáreas precisam ser permeados deste senso estratégico integrado, que aconselha, interage e monitora as ações e reações de uma opinião pública cada vez mais crítica e

Um olhar antropológico das redes sociais

O ano de 2009 nos deixou uma contundente certeza: queiramos ou não, estamos em rede como nunca antes na nossa evolução cultural (por evolução entenda-se aqui o “processo de mudança” e não necessariamente o “progresso” no sentido linear). Tudo indica que tal processo irá se intensificar nos próximos anos, continuando a dar forma ao que o filósofo Manuel Castells definiu como a “Sociedade em Rede”. E nesta nova era do conhecimento e da sociedade em rede, o Brasil conta com traços culturais de sociabilidade que se manifestam na rápida adoção das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), o que o coloca numa situação privilegiada de competitividade global. Todavia, junto com esta certeza, vem várias outras incertezas que geram, especialmente no meio empresarial, uma grande ansiedade sobre como se adaptar às mudanças de características vertiginosas, orgânicas (não mecânicas) e auto-organizadas (não impostas pela hierarquia). É por isso que 2009 foi o ano no qual as organizações brasile

Fullsix revela 10 tendências da comunicação para 2010

O Grupo Fullsix identificou dez tendências que irão influenciar a comunicação das marcas durante o próximo ano. Segundo a Fullsix tem havido um aumento da importância das redes sociais no dia-a-dia dos consumidores em todo o mundo e Portugal não é excepção. Existem, no país, 3,2 milhões de utilizadores inscritos no Hi5, mais de 900 mil no Facebook e aproximadamente 60 mil no Twitter. Fique a conhecer as tendências identificadas pelo Grupo Fullsix. 1 - Realidade Aumentada - utiliza uma câmara para sobrepor informação virtual à realidade. Esta experiência permite à marca adicionar um sexto sentido na relação com o consumidor. 2 - Inteligência Geo-espacial - com o aumento da mobilidade as marcas que proactivamente fornecerem respostas em tempo real sobre um contexto distinguem-se das restantes. 3 - Comércio de conteúdos - com a proliferação dos vídeos interactivos os consumidores vão poder comprar itens enquanto assistem aos conteúdos multimédia. 4 - Cross-screen - o universo de medi