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Mostrando postagens de julho, 2011

Social Selling, a Revolução nas Vendas

Gabriela Otto Nessy O processo de vendas cíclico e as prospecções cegas já não tem mais espaço em um mundo tão interconectado e dinâmico. A familiarização é tudo hoje! "O processo de vendas nunca mais será o mesmo depois das redes sociais." Essa afirmação é de Jeffrey Gitomer, em seu recente livro "Social Boom!" A injeção de capital da Goldman Sachs no Facebook acelerou o processo para a rede entrar de vez no mundo das vendas B2C (Business to Customer). Mas esse é só um exemplo, pois o sucesso da venda social é justamente a interconexão de todas as redes, incluindo blogs. "Mesmo as mídias sociais corporativas estarem na sua infância, o processo de telefonar ou mandar email para prospectar um cliente, está morto", outra declaração bombática de Gitomer. E ele tem motivos para fazer essa previsão. Venda sempre foi sobre relacionamento e as redes sociais aumentaram (e muito) a escala do nosso network. E não estamos falando de marketing, mas de vendas puras,

Pequeno guia de sobrevivência profissional para quem odeia redes sociais

Por Silvio Tanabe Este artigo é especialmente dedicado às pessoas que odeiam redes sociais. Entendo que você, que trabalha 10 ou 12 horas por dia, não tenha tempo de ficar no papo furado do Orkut, Twitter ou Facebook, não tenha mais idade para isso, ou que tenha até tentado participar, mas desistiu pela aparente confusão e falta de sentido prático do que rola nos sites. Contudo tenha consciência que, no campo profissional, participar das redes sociais está deixando de ser uma opção (ou até mesmo um diferencial) para se tornar requisito obrigatório de "empregabilidade". Cada vez mais os headhunte rs , assim como a área de RH das empresas, têm usado as redes sociais como critério de avaliação dos candidatos. Exemplo é justamente uma pesquisa da empresa de recrutamento Robert Half mostrando que 44% dos 2,5 mil executivos brasileiros ouvidos no estudo desclassificariam um candidato no processo de seleção por seu comportamento nas redes sociais. Aí você pode pensar: "Rára! M

Comunicação Interna a favor da Marca

A comunicação para os funcionários é tão importante quanto a comunicação para os consumidores. Não compreender isso é correr o risco de passar a vida explicando o óleo derramado. A Petrobras foi protagonista, em 2000, de dois acidentes ambientais de grande proporção e de uma desastrada mudança de marca. Os derramamentos de petróleo em dois cartões postais brasileiros, reconhecidos mundialmente como ícones das belezas naturais, pareceram coisas do demônio tentando manchar num pacote só a imagem da empresa e dos principais pólos de turismo verde-amarelos: Rio de Janeiro e as Cataratas do Iguaçu. A mudança da marca Petrobras para Petrobrax demonstrou mais uma vez que uma empresa não é um sistema fechado. E que por isso mesmo não se muda a identidade de uma organização sem consultar, envolver, os seus stakeholders (acionistas, comunidade, funcionários, entre outros). Depois de investigadas as causas dos problemas da Petrobras, ficou claro que o "inferno" continua sendo as pessoas

A dinâmica geração Y

Por Marcos Coimbra Se você tem seus vinte e poucos anos, odeia ficar muito tempo no mesmo lugar, atualiza todos os dias seu Twitter ou Facebook e, antes dos 30, deseja extrapolar os cargos de gerência, bem-vindo à Geração Y. Tema amplamente debatido no mundo corporativo, a tal geração divide fervorosas opiniões. De um lado, os que criticam a formatação do pensamento jovem, através de dogmas corporativos que se traduzem em arrogância, egoísmo e displicência. Na outra ponta, encontram-se os que se impressionam pela capacidade de criatividade, dinamismo e polivalência. Um duelo de gerações que todos os dias ganha novas histórias e protagonistas. A Tecnologia da Informação, principal fomentador dessa geração, também é um mercado onde pode se encontrar alguns exemplos de "jovens Y". O canal revendedor, por exemplo, já tem de maneira intrínseca o DNA empreendedor - característica marcante da juventude "milionária antes dos 30" - e apresenta desafios diários de crescimento

Qual a diferença entre redes sociais e mídias sociais?

Dennis Altermann O que são REDES SOCIAIS: Uma rede social é um grupo de pessoas que tem algum nível de relação ou interesse mútuo. Essa definição acabou ganhando um novo significado na internet, o que já foi chamado de “relationship site” (sites de relacionamento) hoje é conhecido como redes sociais. Em minha opinião, esse significado que a internet trouxe deveria ter sido adaptado e ganho o nome de “ redes sociais online “, que é justamente a proposta de serviços como Orkut e Facebook. Uma rede social baseado em suas relações online com as pessoas que você tem alguma ligação e/ou interesse em comum. O que são MÍDIAS SOCIAIS: Também ganhou um novo significado graças à internet. Também já chamado de “new media” (novas mídias) agora é conhecido como mídias sociais, que antes se referia ao poder de difundir uma mensagem de forma descentralizada dos grandes meios de comunicação de massa, agora é traduzido por muitos como: “Ferramentas online que são usadas para divulgar conteúdo ao mesm

Comunicação: a base para um bom relacionamento

Por Patrícia Bispo Em várias situações o relacionamento entre as pessoas sempre foi comparado como um elo responsável pela convergência ou divergência de comportamentos adquiridos a partir de ideais e experiências adquiridas ao longo da vivência de cada indivíduo. Isso ocorre não somente no campo pessoal, como também no ambiente corporativo. Por essa razão, a comunicação interna tornou-se um fator diferenciado e estratégico para as empresas com visão de futuro. Essa face do comportamento humano foi amplamente analisada por Marshall McLuhan que introduziu ao vocabulário da humanidade expressões como o impacto sensorial, o meio é a mensagem e aldeia global como metáforas para uma sociedade ávida de se manifestar, ou seja, comunicar-se de forma eficaz. Não é por acaso que as empresas dos mais variados segmentos mostrem-se convictas de que para obterem resultados significativos é fundamental manter uma comunicação clara com seu capital humano. Afinal, se a organização não conseguir transm

Um novo momento das Redes Sociais - Google +

Como a rede social Google+ vai enfrentar o Facebook Anunciado nesta semana, o Google+, nova rede social do Google, já está sendo testado por um número razoável de usuários. Esse número tende a crescer à medida que mais convites vão sendo distribuídos. Exame.com experimentou o Google+ e verificou que, ao menos na fase atual, a navegação no site está um tanto confusa e há muitas coisas a aperfeiçoar. Mas há também novidades interessantes, especialmente no gerenciamento dos contatos e da privacidade do usuário. O Google parece ter aprendido algumas lições com o fracassado Google Wave. O Wave era um serviço superambicioso que confundiu os usuários e acabou sendo abandonado. No caso do Google+, a empresa copiou as boas ideias do rival Facebook, aperfeiçoou algumas coisas e trouxe soluções que já haviam sido testadas no Orkut e no Gmail. Veja, abaixo, quais são os principais recursos do Google+ e como ele se compara ao Facebook. 1 Círculos O Google parece ter percebido que um ponto fraco do