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Mostrando postagens de abril, 2010

Após decisão do Supremo, MTE registra mais de mil jornalistas sem diploma

Izabela Vasconcelos, de São Paulo O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) já contabiliza 1098 registros de jornalistas sem graduação específica na área, após a decisão do Supremo Tribunal Federal, que derrubou a obrigatoriedade de diploma para exercer a profissão. A emissão de registro para jornalistas sem graduação passou a ser adotada pelo MTE no início deste ano, após publicação do acórdão da decisão. A orientação é de que os profissionais formados sejam registrados como “Jornalista Profissional”, e os sem diploma, “Jornalista/Decisão STF”. O estado que mais emitiu o registro para não diplomados foi São Paulo, com 554 emissões. A lista segue com Minas Gerais (113) e Distrito Federal (70). O único estado que ainda não emitiu esse tipo de registro foi o Amapá. Os dados contabilizam registros emitidos até o dia 09/04. Para o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murilo de Andrade, o número não altera a posição dos sindicatos em defender ou não a filiação de

Pra que planejar se o que interessa é o resultado imediato?

Luiz Antônio Gaulia lgaulia@bol.com.br O Brasil não tem cultura de planejamento de longo prazo. Seja por causa da política e dos políticos – que pensam no máximo em espaços de quatro anos de acordo com as eleições - ou devido ao histórico de inflação galopante e economia imprevisível, que só começou a mudar com o Plano Real. Essa realidade afetou modelos mentais e mesmo atualmente, com a estabilidade econômica, o planejamento estratégico de médio e longo prazo ainda não é facilmente encontrado. Talvez a influência e a pressão dos acionistas por resultados cada vez maiores e de curto prazo seja a causa dessa falta de tempo para pensar no plano de ação. Basta ver como o orçamento é feito em muitas áreas da empresa e também na comunicação: estabelece-se verba para tarefas que ainda não foram planejadas com a devida atenção. E assim, a pergunta que devemos fazer é se na construção da reputação, da imagem da marca e de uma cultura organizacional integral pode ser possível trabalhar sem um p

Cees van Riel fala sobre o que é fundamental para a boa reputação empresarial

Christina Lima A 14ª Conferência Internacional sobre Reputação Corporativa, Marca, Identidade e Competitividade vai reunir entre os dias 19 e 21 de maio no Rio de Janeiro um elenco internacional de especialistas para discutir um grande desafio hoje enfrentado pelas empresas: gerenciar estrategicamente sua reputação sob a crescente pressão da sociedade por condutas mais sustentáveis. Para Cees van Riel, vice-presidente e cofundador do Reputation Institute, organização promotora do evento, o tema ‘The Sustainability Imperative: A Strategic Role for Reputation Management’, sugerido pelos membros brasileiros do Instituto de Reputação, não poderia ser mais propício. “Estou impressionado com o nível dos participantes confirmados”, citando a primeira plenária do evento ‘The triple bottom line of sustainability’ que contará com a presença de José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras; Zeca Rudge, vice-presidente do banco Itaú Unibanco e Marcos Bicudo, presidente da Phillips Brasil. Os exec