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Mostrando postagens de julho, 2012

6 razões que fazem do "novo" o céu (ou o inferno) das marcas

O "novo" nunca esteve mais na moda. Para aqueles que cresceram em uma economia da expectativa, exigindo o melhor do melhor, o conceito do que é "novo" se tornou positivo.  O mundo inteiro está lançando produtos e serviços novos (e ainda melhores) que podem ser testados com facilidade (especialmente online) com poucos – ou nenhum – risco. Em síntese: novo significa interessante, novo significa legal, novo signifca (mais) experiências, o primeiro, novo significa... bem, "novo"! E, é hora de prosseguir e atender a paixão que seus clientes têm pelo "Newism".  Seis fatores que dão uma importância ainda maior ao "Newism":   1 Creative > destruction   A destruição criativa pode acionar um alerta, mas deve ser comemorada (apesar das recessões, bancos quebrados e moedas em queda). Com o volume e o ritmo das inovações mais rápido do que nunca, a "criação" está superando a "destruição".  Na verdade, o mundo todo, d

Para ganhar simpatia no Facebook, pequenas empresas precisam criar conteúdo

A micro e pequena empresa que quer realizar vendas pelo Facebook precisa ficar atenta também à produção de conteúdo. Antes de começar a anunciar produtos ou promoções na sua fan page, é necessário divulgar informações interessantes para o público-alvo, de acordo com José Rubens, diretor da Guia-se Negócios pela Internet, empresa de criação e desenvolvimento de lojas virtuais.  “O indicado é que 70% do conteúdo da fan page seja de assuntos relevantes para o negócio e para o público e apenas 30% sejam promoções e posts com foco em vendas”, diz Rubens.  Ele afirma que a fan page deve ser vista como um canal de vendas complementar, que pode aumentar as receitas da empresa. “A página no Facebook é um caminho a mais para o consumidor entrar em contato com a empresa. Por isso, é importante saber o horário que seu público mais acessa a rede social, colocar depoimentos, pesquisas de satisfação, para engajar as pessoas e consolidar a marca”, diz.  Fabio Seixas, criador da Camiseteria, lo

Quem são e por que as marcas não entendem os consumidores infantis

 Filhas da tecnologia, as crianças de hoje nascem inseridas em um mundo recheado por telas touchscreen, celulares com comando de voz, videogames sem joystick e multi-aparelhos com multi-tarefas. Nesse contexto mutável, as marcas passam por dificuldade por não entenderem quem são e o que querem os consumidores infantis.  Segundo a pesquisa “Infância Influente”, realizada pela TNS Global, com foco em crianças de seis a 11 anos, o objetivo das empresas têm de ser na geração de experiências para criação de vínculos afetivos. Ainda que os pequenos não entendam as mensagens com a mesma propriedade que os adultos, mesmo porque não desenvolveram o raciocínio abstrato totalmente, podem referenciar as marcas por meio de seriados, personagens e ídolos.  Nesse cenário, as empresas devem definitivamente entender que as crianças de hoje definirão os tipos de consumidores do futuro. As mudanças não serão rápidas, mas é preciso correr contra o tempo. “A infância está mais tecnológica, mas crianças

Cinco passos para fidelizar consumidores nas redes sociais

Não é novidade que a internet transformou a forma de relacionamento entre as marcas e os consumidores, que se tornaram produtores de conteúdos exigentes. O imediatismo vem fazendo com que as empresas busquem novas formas de entregar aos seus clientes mais que produtos, mas também propósitos e experiências. A pesquisa “Tribos Urbanas e As Marcas na Pós-Modernidade”, realizada pela Millward Brown, aponta os cinco caminhos para que a marca mantenha essa fidelidade.  A utilização cada vez mais intensa das redes sociais é um dos fatores que vem propiciando um estreitamento de relações e demandando das empresas um esforço cada vez maior quando o assunto é gerar impacto nos consumidores. O primeiro passo do caminho apontado pela pesquisa é trabalhar a marca dentro do conceito de Branding, além de promover uma experiência envolvendo os cinco sentidos. “Marcas como a Natura fazem isso muito bem. Vemos propagandas onde ela não vende seus produtos, mas seus propósitos. Cada vez mais o consumido