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Mostrando postagens de 2009

13º Congresso de Counicação Corporativa

A dificuldade do diagnóstico

Material bem interessante do Portal Nós da Comunicação sobre diagnóstico em relação a Internet, vale a pena conferir esse e outros textos no portal. Sempre nos colocando a par do que acontece na comunicação no Brasil e no mundo.... A dificuldade do diagnóstico Carlos Nepomuceno Leio, leio e leio. Ouço, ouço e ouço. E quanto mais o faço, mais considero que nosso diagnóstico com relação à internet ainda é muito precário. Dois exemplos? A matéria com os assessores de comunicação das grandes empresas, intitulada ‘Sem fronteiras’, e a da ‘Business Week’, que saiu no ‘Valor’, no dia 13. Fala-se, mas não se sabe exatamente por onde e para onde estamos caminhando. Abaixo, alguns pontos fundamentais para você refletir antes de sair por aí com mirabolantes projetos estratégicos. 1- A internet traz para a sociedade um novo ambiente de troca de conhecimento humano. Ela inaugura um novo ciclo de nossa caminhada no planeta redondo. 2- A tecnologia da internet, portanto, por sua natureza, altera a f

Cultura, uma construção coletiva

Cândida Nobre A experiência que temos com um produto cultural, hoje, é repleta de negociações. Seja uma música, um livro ou um filme, a tensão é quase sempre a mesma. Pode ver, mas não copiar. Já que é só para você, copia, mas não compartilha. Tá, se é para um amigo (só um!), compartilha, vai, mas não muda. Tudo bem, até que dá para mudar, mas antes pede ao “dono” e, se ele deixar, é preciso colocar o nome, explicar, rotular, selar e carimbar, afinal de contas, cultura que é cultura, para ser bem aceita, assim, de papel passado, não pode ser órfã, precisa de uma paternidade autoral. E não é uma paternidade qualquer, mas um nome de força, reputação e autoridade. Como se vê, da Revolução Industrial até então, a livre circulação da cultura não é tarefa tão simples. Mas nem sempre foi assim. Apesar de a gente associar o comportamento de consumo mais autônomo a técnicas e tecnologias recentes, é de espantar o quanto a necessidade de liberdade no manuseio de objetos culturais é a

Dominique Wolton analisa a comunicação na era digital

Marcos Moura Os veículos de comunicação continuarão coexistindo como nos dias de hoje. A afirmação é do francês Dominique Wolton, doutor em sociologia e diretor do Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS) em Paris. O pesquisador foi o convidado principal do debate ‘Elogio dos meios de comunicação: séries e criação de universos concomitantes’, dentro do VII Encontro Internacional de Televisão. O evento foi realizado na manhã de sexta-feira, 13 de novembro, no teatro Arte Sesc, no Rio de Janeiro. Com a experiência adquirida em três décadas de pesquisas na área, Wolton não acredita que a televisão desaparecerá por conta da capacidade da internet em aglutinar funcionalidades. “Há 30 anos ouço que a televisão vai morrer. Temos quatro e meio bilhões de aparelhos de TV em todo o mundo. A TV segue sendo o grande veículo de massa e segue confiável em todos os lugares. A TV bem-feita representa todas as classes, é um elo entre as pessoas. Cria uma cultura média, ligando meios soci

Proposta que exige diploma para jornalistas é aprovada na CCJ da Câmara

Começam as vitórias do bom senso... abs, Danielly Cabraíba A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou na manhã de hoje a Proposta de Emenda à Constituição 386/09 que restabelece a exigência do diploma de jornalista. A Câmara vai criar agora uma comissão especial que terá prazo de 40 sessões para analisar o texto, de autorida do deputado Paulo Pimenta. Para ser aprovada, a proposta terá que ser votada em dois turnos no Plenário. Já no Senado, o presidente da CCJ, Demóstenes Torres (DEM-GO), pediu vista coletiva. A PEC, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), deve voltar à pauta daqui a 15 dias. Valadares quer aproveitar esse tempo para, junto com o deputado Pimenta, elaborar um mesmo texto, que vai correr na Câmara e no Senado. “A idéia partiu do deputado Paulo Pimenta. Vamos fazer uma redação só na Câmara e Senado. Ele vai alterar o texto dele, eu o meu, e ficarão iguais. Queremos encurtar caminhos. Até as vírgulas serão iguais”, avisa.

Marketing de Guerrilha

O marketing de guerrilha é uma das técnicas de propaganda que cada vez mais ganha destaque. Com custos mais baixos do que os da propaganda tradicional, pode ser uma boa alternativa de divulgação para empresas com recursos financeiros limitados. A idéia é semelhante aos "factóides" popularizados por um ex-prefeito do Rio de Janeiro. O objetivo é mostrar sua marca gerando eventos que possam ganhar espaço nos noticiários ou atrair a atenção direta do público alvo sem pagar espaços publicitários nas mídias tradicionais como rádio, televisão, jornais e revistas. Uma reportagem da tradicional revista inglesa "The Economist" traz alguns exemplos interessantes de idéias usadas na divulgação de alguns sites. Em Nova York, por volta de oito mil carteiras foram espalhadas nas calçadas de Manhanttan. Ao invés de dinheiro, cheques ou documentos, os curiosos de Nova York encontraram dentro das carteiras um cartão com uma mensagem e o endereço do site CharityCounts.com, criado par

O mito antes do branding

Paulo Nassar Grande parte dos produtos ofertados diariamente em lojas e supermercados resulta de pesquisas, que identificam as subjetividades dos desejos dos consumidores, é sintetizada em laboratórios de marketing, e vai conquistar a preferência de quem os leve para casa. A criação de marcas, na chamada sociedade dos sonhos, é fruto de muita estatística, observação, psicologia, comunicação e controle. A ação cerebral de ligar os prazeres da vida, da mesa, da cama, da beleza, ao ato de comprar é religião profana, que junta o mundano ao sagrado - e é chamada pelos sacerdotes do marketing de branding. O filme "Coco antes de Chanel" (França, 2009), direção de Anne Fontaine, mostra um período da história do marketing em que era permitido algum tipo de aventura ou empreendedorismo no campo dos negócios. A estilista Gabrielle Bonheur Chanel (1883-1971), encarnada no filme por Audrey Tautou, nas primeiras décadas do século XX representava a pré-história da construção de marcas, em q

“Me considero um jornalista e faço jornalismo”, diz Danilo Gentili

Izabela Vasconcelos, de São Paulo O repórter do programa CQC, Danilo Gentili, formado em publicidade, afirmou que se considera jornalista e que usa técnicas da área no programa da TV Bandeirantes.“Me sinto um jornalista, trabalho com jornalismo. Pego a informação jornalística e a desconstruo com o humor, mas a base é o jornalismo, é a verdade que eu estou vendo”, declarou. Gentili participou do 3° MediaOn, nesta quarta-feira (28/10) em São Paulo, ao lado dos jornalistas Altino Machado, do blog da Amazônia, Camilla Menezes, responsável pelo Twitter de Mano Menezes, e Marion Strecker, diretora de conteúdo do UOL. O integrante do CQC foi questionado sobre seus posts polêmicos no Twitter e respondeu que não se policia no microblog. “A graça do Twitter é eu mesmo me comunicando com quem está me lendo. O dia que eu ficar me policiando no Twitter, perde a graça, não tem mais sentido pra mim. Eu sou uma pessoa como vocês”, replicou. Acompanhado

Jornalismo INVESTIGAÇÃO X INFORMAÇÃO

Endossando a afirmação do presidente Lula que disse que não acha que o jornalismo é para investigar e sim para informar, o jornalista Valmir Salaro declarou em debate no Seminário "A Polícia e a Mídia, realizado nesta quinta feira (22/10), pela federação da Indústrias de São Paulo (Fiesp) que depois do caso da Escola Base desconfia até de si mesmo. Veja abaixo o texto do portal Comunique-se: Danielly Cabraíba Depois do caso Escola Base, Valmir Salaro diz que desconfia até de si mesmo Izabela Vasconcelos, de São Paulo O jornalista Valmir Salaro, repórter da TV Globo, afirmou que depois do caso Escola Base, em que donos de uma escola infantil foram presos sem provas, desconfia até de si mesmo. “Fui o primeiro a cobrir o caso Escola Base, eu acreditei no caso e assumi meu erro, assim como outro veículos, mas desde esse caso, desconfio até de mim mesmo”, declarou em debate no Seminário “A Polícia e a Mídia”, realizado nesta quinta-feira

A presença das mídias sociais nas empresas, na comunicação e na relação com as marcas

Christina Lima A popularização das redes sociais impactou de forma radical a mídia, a comunicação nas empresas e a relação das marcas com seus consumidores. A web 2.0, por meio de suas mais variadas ferramentas – blogs, microblogs, comunidades virtuais e fóruns on-line –, influencia comunicadores em diversas áreas de atuação. Para falar sobre o novo poder que indivíduos, organizações e veículos noticiosos têm em mãos na era da internet colaborativa, ouvimos Márcia Cavallieri, consultora de comunicação institucional da Petrobras; Mário Cavalcanti, editor do site Jornalistas da Web e professor na pós-graduação de marketing digital nas Faculdades Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, e Patrícia Moura, analista de mídias sociais e integrante da divisão de Tecnologia do Grupo de Mídia RJ. Para Márcia Cavallieri, todas as mudanças trazidas pela web 2.0 e sua característica colaborativa são tendências naturais. “Alguns anos atrás, a gente começou a ver que as empresas tinham de ter

Será mesmo que você é substituível?

Vi esse texto e achei bastante pertinente... Esse negócios que ninguém é insubstituível é coisa da época da revolução industrial...onde as máquinas comandavam. Hoje estamos vivendo um momento das ações de cada um...onde o "um" influencia o todo. Você pode colocar outra pessoa na mesma função...mas fazer tudo do mesmo jeito sem distinção ...com certeza isso é impossível. Cada ser humano é único portanto sua contribuição também. Dani Cabraíba Será mesmo que você é substituível Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. Derepente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido: - Alguma pergunta? - Tenho sim. E o Beethoven? - Como? - O encara o gestor confus

Fazer branding é abrir estradas

Material do Ciclo Comunicar Tecnologia do portal Nós da Comunicação Gabriel Rossi Marcas estáticas, e que acreditam que podem prever o mercado e a inovação, estão mortas. Aquelas que quiserem sobreviver em um futuro bem próximo não se comportarão mais como substantivos. Ou seja, se moverão rapidamente, evoluindo e incorporando as tecnologias emergentes sem medo. Além disso, também aprenderão e preencherão as expectativas de um novo consumidor, que é cada vez mais mutante e controla o relacionamento em um ambiente conectado por valiosas pequenas trocas. As marcas que percebem essa nova realidade começam a explorar avenidas completamente novas na esfera digital. Veja o caso do Walmart, que criou o programa ‘Eleven Moms’, no qual blogueiras influenciadoras foram convidadas a criar uma comunidade para discutir formas de economizar dinheiro. Boa ideia, já que o conceito fundamental do programa está diretamente relacionado ao posicionamento da marca, que é o preço baixo. Mas por que mui

Ele de novo...

Gilmar Mendes pede regras para suprir vácuo deixado pela Lei de Imprensa Da Redação O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, defendeu a criação de novas regras para suprir o vácuo legal criado pelo fim de Lei de Imprensa. No seminário “Mídia e Liberdade de Expressão”, realizado nesta terça-feira (06/10), o ministro pediu que o Congresso crie “normas de organização e procedimento” para evitar situações de “perplexidade”, como a censura imposta ao Estadão. "O próprio episódio a propósito desse conflito com O Estado de S. Paulo está a mostrar que há alguma perplexidade. Por exemplo: qual é a regra que disciplina a competência? É o local do dano, é o local de publicação do veículo? Em suma, são perplexidades que não existiam diante do quadro anterior, quando havia uma lei", afirmou. O Estado de S. Paulo está proibido de publicar informações sobre a operação Boi Barrica da Polícia Federal desde julho. Na semana passada, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal, on

CICLO COMUNICAR TECNOLOGIA - NÓS DA COMUNICAÇÃO

Ciclo Comunicar Tecnologia: um espaço para debater as profundas mudanças na comunicação Marcos Moura O efeito transformador da comunicação por meio da tecnologia atingiu patamar sem igual desde a popularização da internet. O impacto que a Rede – e suas inúmeras possibi lidades – causou na maneira como pessoas, empresas e instituições passaram a se relacionar desperta reflexões em nossa era, e são essas questões que abordaremos, de 5 a 13 de outubro, no Ciclo Comunicar Tecnologia. Em nossa semana temática dedicada ao debate dessas profundas mudanças, todas as seções do Nós da Comunicação receberão contribuições de pensadores e profissionais de mídia, tecnologia da informação, estudiosos da vida em rede e especialistas no mundo digital para discutir as novas tecnologias aplicadas à comunicação. Serão reportagens, entrevistas, vídeos, artigos e um encontro presencial no Rio de Janeiro. Vamos promover, também, um chat, no dia 6 de outubro, às 15 horas, com Rogério Christofoletti, doutor e

Mais um round...

Para João Roberto Marinho, acusações da Record são sem sentido Izabela Vasconcelos, de São Paulo O vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, afirmou que as acusações contra a direção da empresa e a Rede Globo, feitas pela Igreja Universal e Rede Record, não fazem sentido. “Não é a Globo que está em causa, nós tivemos concorrências mais fortes do que a da Record. Muitas vezes na nossa história a nossa resposta para a concorrência foi sempre trabalhar cada vez melhor e mantivemos a nossa liderança dessa forma, não ia ser agora que nós íamos usar a notícia para interferir na concorrência, então isso não faz o menor sentido”, declarou Marinho. Nesta terça-feira (29/09) a Globo enviou um comunicado sobre o caso aos funcionários e autoridades da empresa. “Nós fizemos uma carta para várias autoridades que receberam uma publicação da Folha Universal nos agredindo pessoalmente e a Rede Globo. Essa carta nós distribuímos internamente também, para os funcionários”, disse Marin
Puxa esse povo sei não... Tiraram do ar a propaganda das havaianas com a vovó e o Cauã Reymond.... http://www.youtube.com/watch?v=u9G5NHkhsFI Como a Internet é um meio mais democrático ... a propaganda está na net, no site oficial das havaianas e também no link abaixo no Youtube. http://www.youtube.com/watch?v=q4Lsk_cEdQA VIVA A DEMOCRACIA!!!

E-mail Marketing - Assunto do momento

Rodrigo Gonçalves tira dúvida sobre e-mail marketing no portal Nós da Comunicação. Rodrigo Gonçalves: mitos e verdades sobre o novo código de e-mail marketing Há algumas semanas, desde o lançamento oficial do novo código de autorregulamentação de e-mail marketing, tenho lido e ouvido algumas questões e afirmações que colocam em dúvida a praticidade do documento, o que não é verdade. Vejamos alguns mitos e a verdade a respeito do novo código: MITO 1: O código proíbe o envio de e-mails sem autorização para fins de prospecção. FATO: Esta é uma informação que não procede. Primeiro porque, mesmo sem o código, no Brasil, a prática de envio de e-mails sem solicitação é considerada SPAM, gerando bloqueios por parte dos provedores de e-mails (gratuitos e corporativos) e inclusões em listas internacionais de RBL (as black-lists de spammers). Então, o código apenas reafirma o não uso dessa prática. A metodologia de envio de e-mails sem autorização para fins de prospecção é conhecida como Modelo

DIREITO É DIREITO

Uma amiga me mandou...leu no portal COMUNIQUE-SE. Se liga galera...passar boa informação pra frente é legal...mas sem esquecer de dá o crédito a quem é de direito. bjus Dani Cabraíba 'Copia e cola' de releases pode gerar processo por dano moral Izabela Vasconcelos, de São Paulo "Copia e cola" de releases é algo conhecido pelos jornalistas, mas pior ainda quando a notícia é publicada com o crédito indevido. Foi o que aconteceu com a jornalista Claudia Yoscimoto, que teve uma matéria publicada na íntegra em um site, assinada por outro profissional. Mais que antiética, essa atitude é ilegal e pode gerar processos por danos morais. Na época, Claudia fazia um trabalho para o então prefeito de Mogi das Cruzes (SP), Junji Abe. A jornalista acompanhou a visita do prefeito ao Japão e divulgou o fato aos órgãos de imprensa brasileiros no país e à assessoria de imprensa da prefeitura. O caso aconteceu em 2007, mas Claudia só se deu conta quando fez uma busca pelos textos para in

Comunicação Interna

Nessas minhas pesquisas para o TCC da pós, conheci uma personalidade da comunicação com um discurso muito pertinente no que envolve a comunicação interna, apesar de conhecer alguns de seus livros, não os tinha lido. A partir de agora serão "livros de cabeceira". O nome dela é Analisa de Medeiros Brum. Referência no assunto, tem material seu nos mais diversos sites da área de comunicação e gestão de pessoa, além dos livros publicados. Foi se dúvida nenhuma um sopro de energia, vê uma profissional tão bem posicionada com um discurso tão coerente quando o assunto é comunicação interna. Para ela, eu tiro o chápeu e bato palmas....de pé. Abraços a todos. Danielly Cabraíba A comunicação interna para fora O problema não está apenas no canal ou no meio, mas principalmente no fato de algumas pessoas ainda não entenderem a informação como um benefício Por Analisa de Medeiros Brum* As empresas estão encarando o árduo desafio da hiperescolha e da saturação dos processos de comunicaç

Abertas as inscrições para o Seminário de Comunicação do BB

Estão abertas as inscrições para o XIV Seminário de Comunicação Banco do Brasil, que será realizado de 23 a 25 de setembro, em São Paulo. Os interessados devem encaminhar e-mail para imprensa@bb.com.br até o próximo dia 16, com nome completo, cargo e instituição em que trabalha/estuda. O número de vagas é limitado e a inscrição, gratuita. XIV SEMINÁRIO DE COMUNICAÇÃO BANCO DO BRASIL "Os novos desafios da comunicação corporativa" Caesar Business Paulista – São Paulo Mediação – Professor Carlos Chaparro Quarta-feira – 23.09.2009 18h – Credenciamento 19h – Conferência de Abertura “Transformações socioeconômicas no Brasil e no mundo em tempos de crise global” - Luiz Gonzaga Belluzzo (economista, professor titular de Economia da Unicamp, consultor editorial da revista Carta Capital, colunista da Folha de São Paulo e presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras) 20h às 20h30min – Debate 20h30min – Coquetel de abertura – Lançamento do livro do XIII Seminário de Com

Como transformar funcionários em colaboradores da marca

Daniel Sollero Ninguém sabe muito bem o que acontece, mas existem algumas profissões que fazem com que as pessoas se lembrem de problemas que têm quando se encontram. Eu costumo chamar isso de "Síndrome do Médico". Existem dois exemplos clássicos: médicos e profissionais de tecnologia. Os médicos porque, ao falar sua profissão para qualquer pessoa, correm sério risco de ouvir a famosa frase: " Hum, você é médico? Estou com uma dorzinha aqui que não me deixa em paz. O que pode ser? O que eu devo tomar? ". Se alguém falar que trabalha com tecnologia ou Internet, prepare-se para ouvir frases como: " Que bom que você trabalha com isso, meu computador está com um problema que eu não sei o que é. Estava tudo bem e agora não abre nada. Acho que é vírus. Você pode dar uma olhada? ". E lá vai você tentar explicar que, embora você trabalhe em uma agência de comunicação digital, isso não te faz um técnico em informática. Na verdade, isso é uma maneira de pedir ajuda

PARABÉNS MACEIÓ...

Macéio: lei aprovada exige diploma de jornalistas A Câmara Municipal de Maceió (AL) aprovou lei de autoria da vereadora Tereza Nelma estabelecendo a obrigatoriedade dos poderes Executivo e Legislativo municipais de nomearem apenas profissionais formados em curso superior para cargos em comissão, assessorias ou prestação temporária de serviços para funções jornalísticas de difusão de informações através de qualquer mídia, observando o mesmo procedimento para as áreas de publicidade e relações públicas. A lei aprovada também exige que os conteúdos das provas para contratação através de concurso público deverão exigir conteúdo de conhecimento baseado nos programas dos cursos de formação superior, para o preenchimento de cargos de jornalista, publicitário e relações públicas. "A lei aprovada é perfeitamente constitucional, pois os cargos em comissão são de livre nomeação. E, por isso, a Câmara pode estabelecer a exigência de formação superior para que jornalistas, publicitários e rela

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Curso Prático Assessoria de Imprensa O curso será realizado nos dias 21 e 22 de outubro de 2009 no SEBRAE. Será ministrado por Renata Pais, Jornalista, proprietária da Midia Nova Comunicação, empresa que faz assessoria para a Petrobras no estado de alagoas, do Shopping Iguatemi e que já teve em sua carteira grandes outras contas, como o Maceió Fest. O curso apesar da curta duração, vai ser extremamente prático...vão ser três dias de aprendizado intenso sobre o dia a dia da assessoria, como oferecer os serviços, como medir o trabalho no mercado (retorno em dinheiro), clipping com valor de mercado, macetes de release para melhor aceitação. Vai ser uma ótima ferramenta para quem pretende atuar na área. Investimento R$ 100,00 (1+1) VAGAS LIMITADAS ** ** Realização do curso e local irá depender do preenchimento da quantidade miníma de participantes.

Mensurar resultados em comunicação funciona?

Jorge Sauma Há cerca de cinco anos, as maiores agências de comunicação do País apostaram na mensuração de resultados editoriais como forma de crescimento, de agregar serviços e, claro, de comprovar o desempenho com resultados expressivos para seus clientes. Um dos cases de sucesso é o da Companhia de Notícias (CDN), agência que atualmente carrega o status de maior empresa de comunicação do Brasil. Os novos serviços, incluindo a mensuração de resultados, são responsáveis por aproximadamente 50% da receita da agência. Alguns jornalistas dos grandes centros afirmam que, com isso, a agência oferece uma comunicação integrada de grande qualidade. A Máquina da Notícia, que atualmente é composta por um grupo de empresas, é outro case de sucesso. A agência investiu milhares de reais no desenvolvimento do sistema que executa o serviço de análise editorial (mensuração de resultados), segundo informações do diretor editorial e de Análise de Mídia, Ednilson Machado, com quem tive a oportunidade de

Novas Mídias em Assessoria de Comunicação Social

por Cláudio Manoel Há uma crescente alteração de comportamento do consumo da informação. Os teóricos Gruning e Hunt propõem um Modelo Simétrico de duas mãos onde público e assessorado estão em interação. Os modelos anteriores se estruturavam em fórmulas onde aquele que emitia colocava o receptor em situação passiva, sem diálogo. Com o surgimento das tecnologias contemporâneas, e sua apropriação pelo cidadão comum, o pólo de emissão foi liberado e passa a pertencer ao cidadão comum, também. O uso das novas mídias propõe a aplicação do Modelo Simétrico de duas mãos, viabilizando a circulação mais direta entre os pólos de emissão e recepção, alternados entre assessorados e públicos. Esse é um aspecto que reconfigura a comunicação atual, muito além dos meios de comunicação tradicionais – que não são mais os únicos meios de informação. É preciso atentar sobre a necessidade da mudança de ação, de estratégia de comunicação. Da assessoria de imprensa entendemos que era preciso ampliar para