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Mostrando postagens de outubro, 2009

“Me considero um jornalista e faço jornalismo”, diz Danilo Gentili

Izabela Vasconcelos, de São Paulo O repórter do programa CQC, Danilo Gentili, formado em publicidade, afirmou que se considera jornalista e que usa técnicas da área no programa da TV Bandeirantes.“Me sinto um jornalista, trabalho com jornalismo. Pego a informação jornalística e a desconstruo com o humor, mas a base é o jornalismo, é a verdade que eu estou vendo”, declarou. Gentili participou do 3° MediaOn, nesta quarta-feira (28/10) em São Paulo, ao lado dos jornalistas Altino Machado, do blog da Amazônia, Camilla Menezes, responsável pelo Twitter de Mano Menezes, e Marion Strecker, diretora de conteúdo do UOL. O integrante do CQC foi questionado sobre seus posts polêmicos no Twitter e respondeu que não se policia no microblog. “A graça do Twitter é eu mesmo me comunicando com quem está me lendo. O dia que eu ficar me policiando no Twitter, perde a graça, não tem mais sentido pra mim. Eu sou uma pessoa como vocês”, replicou. Acompanhado

Jornalismo INVESTIGAÇÃO X INFORMAÇÃO

Endossando a afirmação do presidente Lula que disse que não acha que o jornalismo é para investigar e sim para informar, o jornalista Valmir Salaro declarou em debate no Seminário "A Polícia e a Mídia, realizado nesta quinta feira (22/10), pela federação da Indústrias de São Paulo (Fiesp) que depois do caso da Escola Base desconfia até de si mesmo. Veja abaixo o texto do portal Comunique-se: Danielly Cabraíba Depois do caso Escola Base, Valmir Salaro diz que desconfia até de si mesmo Izabela Vasconcelos, de São Paulo O jornalista Valmir Salaro, repórter da TV Globo, afirmou que depois do caso Escola Base, em que donos de uma escola infantil foram presos sem provas, desconfia até de si mesmo. “Fui o primeiro a cobrir o caso Escola Base, eu acreditei no caso e assumi meu erro, assim como outro veículos, mas desde esse caso, desconfio até de mim mesmo”, declarou em debate no Seminário “A Polícia e a Mídia”, realizado nesta quinta-feira

A presença das mídias sociais nas empresas, na comunicação e na relação com as marcas

Christina Lima A popularização das redes sociais impactou de forma radical a mídia, a comunicação nas empresas e a relação das marcas com seus consumidores. A web 2.0, por meio de suas mais variadas ferramentas – blogs, microblogs, comunidades virtuais e fóruns on-line –, influencia comunicadores em diversas áreas de atuação. Para falar sobre o novo poder que indivíduos, organizações e veículos noticiosos têm em mãos na era da internet colaborativa, ouvimos Márcia Cavallieri, consultora de comunicação institucional da Petrobras; Mário Cavalcanti, editor do site Jornalistas da Web e professor na pós-graduação de marketing digital nas Faculdades Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, e Patrícia Moura, analista de mídias sociais e integrante da divisão de Tecnologia do Grupo de Mídia RJ. Para Márcia Cavallieri, todas as mudanças trazidas pela web 2.0 e sua característica colaborativa são tendências naturais. “Alguns anos atrás, a gente começou a ver que as empresas tinham de ter

Será mesmo que você é substituível?

Vi esse texto e achei bastante pertinente... Esse negócios que ninguém é insubstituível é coisa da época da revolução industrial...onde as máquinas comandavam. Hoje estamos vivendo um momento das ações de cada um...onde o "um" influencia o todo. Você pode colocar outra pessoa na mesma função...mas fazer tudo do mesmo jeito sem distinção ...com certeza isso é impossível. Cada ser humano é único portanto sua contribuição também. Dani Cabraíba Será mesmo que você é substituível Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. Derepente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido: - Alguma pergunta? - Tenho sim. E o Beethoven? - Como? - O encara o gestor confus

Fazer branding é abrir estradas

Material do Ciclo Comunicar Tecnologia do portal Nós da Comunicação Gabriel Rossi Marcas estáticas, e que acreditam que podem prever o mercado e a inovação, estão mortas. Aquelas que quiserem sobreviver em um futuro bem próximo não se comportarão mais como substantivos. Ou seja, se moverão rapidamente, evoluindo e incorporando as tecnologias emergentes sem medo. Além disso, também aprenderão e preencherão as expectativas de um novo consumidor, que é cada vez mais mutante e controla o relacionamento em um ambiente conectado por valiosas pequenas trocas. As marcas que percebem essa nova realidade começam a explorar avenidas completamente novas na esfera digital. Veja o caso do Walmart, que criou o programa ‘Eleven Moms’, no qual blogueiras influenciadoras foram convidadas a criar uma comunidade para discutir formas de economizar dinheiro. Boa ideia, já que o conceito fundamental do programa está diretamente relacionado ao posicionamento da marca, que é o preço baixo. Mas por que mui

Ele de novo...

Gilmar Mendes pede regras para suprir vácuo deixado pela Lei de Imprensa Da Redação O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, defendeu a criação de novas regras para suprir o vácuo legal criado pelo fim de Lei de Imprensa. No seminário “Mídia e Liberdade de Expressão”, realizado nesta terça-feira (06/10), o ministro pediu que o Congresso crie “normas de organização e procedimento” para evitar situações de “perplexidade”, como a censura imposta ao Estadão. "O próprio episódio a propósito desse conflito com O Estado de S. Paulo está a mostrar que há alguma perplexidade. Por exemplo: qual é a regra que disciplina a competência? É o local do dano, é o local de publicação do veículo? Em suma, são perplexidades que não existiam diante do quadro anterior, quando havia uma lei", afirmou. O Estado de S. Paulo está proibido de publicar informações sobre a operação Boi Barrica da Polícia Federal desde julho. Na semana passada, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal, on

CICLO COMUNICAR TECNOLOGIA - NÓS DA COMUNICAÇÃO

Ciclo Comunicar Tecnologia: um espaço para debater as profundas mudanças na comunicação Marcos Moura O efeito transformador da comunicação por meio da tecnologia atingiu patamar sem igual desde a popularização da internet. O impacto que a Rede – e suas inúmeras possibi lidades – causou na maneira como pessoas, empresas e instituições passaram a se relacionar desperta reflexões em nossa era, e são essas questões que abordaremos, de 5 a 13 de outubro, no Ciclo Comunicar Tecnologia. Em nossa semana temática dedicada ao debate dessas profundas mudanças, todas as seções do Nós da Comunicação receberão contribuições de pensadores e profissionais de mídia, tecnologia da informação, estudiosos da vida em rede e especialistas no mundo digital para discutir as novas tecnologias aplicadas à comunicação. Serão reportagens, entrevistas, vídeos, artigos e um encontro presencial no Rio de Janeiro. Vamos promover, também, um chat, no dia 6 de outubro, às 15 horas, com Rogério Christofoletti, doutor e

Mais um round...

Para João Roberto Marinho, acusações da Record são sem sentido Izabela Vasconcelos, de São Paulo O vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, afirmou que as acusações contra a direção da empresa e a Rede Globo, feitas pela Igreja Universal e Rede Record, não fazem sentido. “Não é a Globo que está em causa, nós tivemos concorrências mais fortes do que a da Record. Muitas vezes na nossa história a nossa resposta para a concorrência foi sempre trabalhar cada vez melhor e mantivemos a nossa liderança dessa forma, não ia ser agora que nós íamos usar a notícia para interferir na concorrência, então isso não faz o menor sentido”, declarou Marinho. Nesta terça-feira (29/09) a Globo enviou um comunicado sobre o caso aos funcionários e autoridades da empresa. “Nós fizemos uma carta para várias autoridades que receberam uma publicação da Folha Universal nos agredindo pessoalmente e a Rede Globo. Essa carta nós distribuímos internamente também, para os funcionários”, disse Marin