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Mostrando postagens de outubro, 2010

Redes Sociais: novos desafios de marketing

Com o surgimento das mídias sociais nos últimos anos, criaram-se imensas oportunidades para as empresas construirem relacionamentos mais íntimos com seus stakeholders. Por Barbara Cristine Nos últimos anos as pessoas começaram a contribuir ativamente com dados seus – uma maneira de expressar o que talvez as interessem, e o elemento social no marketing – o boca a boca, as perguntas para os amigos sobre o que compraram – é um condutor muito importante. Experimentos e pesquisas mostram que esse marketing social, ou de redes sociais, costuma ser de cinco e dez vezes mais eficaz do que outras formas de marketing. Não é à toa que 34 das mais de 100 maiores empresas listadas na revista Fortune já usam o Twitter. O impacto das ações de marketing nas mídias sociais pode ser muito maior que nas tradicionais, dependendo do contexto. Podem gerar resultados bem positivos se forem usadas corretamente. Contudo, da mesma forma que abrem portas para o sucesso, também estão sujeitas ocasionar um impacto

Apertando a tecla SAP entre as Gerações X e Y

Flavia Vianna Incrível como uma ferramenta que permite mensagens de apenas 140 caracteres pode nos atualizar, emocionar, fazer pensar, refletir, rir ou todas as opções anteriores juntas. Tem algumas semanas que recebi um post pelo Twitter contando de uma mãe que entrou em uma loja de eletrônicos e perguntou pro vendedor: “Aqui vende esse tal de twitter? Preciso comprar um para entender melhor o meu filho”. Fiz uma #trip quase #streaming pela velocidade do #download de imagens e insights no meu cérebro naquele momento, iniciado no #euri e #rialto para o #think sobre #geraçãoX #geraçãoY. O #fato é engraçado porque entende-se que nenhuma mãe do mundo é obrigada a ter knowhow de redes sociais. Mas, o que ela está fazendo é se dedicar a entender como funciona seu rebento Y e os valores desta nova geração. E minha #trip acaba de chegar no #prontofalei: o que muita empresa grande teria que fazer e ainda nem começou. Quando esta postura de desconhecimento e desinformação vem de uma empresa, é

O fabuloso poder das redes

Myrna Silveira Brandão ‘The social network’, de David Fincher (O curioso caso de Benjamin Button), teve sua première mundial no dia 24 de setembro na abertura para o público da 48ª edição do Festival de Nova York. O filme foi exibido numa sessão especial superlotada para a imprensa. Às 7 horas da manhã, uma enorme fila já dobrava o quarteirão do Lincoln Center para uma projeção que começaria às 9h. Embora houvesse uma grande expectativa para o filme, até os organizadores do NYFF estavam visivelmente surpresos com o tamanho da fila. Baseado no livro O Bilionário Acidental (The accidental billionaire), de Ben Mezrich, o filme aborda os bastidores da criação do Facebook e seu impressionante e vertiginoso crescimento. A história começa em 2003 quando Mark Zuckerberg, então aluno de Harvard, coloca em prática uma nova ideia que culmina na criação da famosa rede social e o torna o mais novo bilionário da internet. O sucesso, no entanto, vem acompanhado de complicações pessoais e legais. O li

Comunicação convergente e os mitos da nova tecnologia

Redes sociais não existem. Ou, melhor, existem desde sempre. Pelo menos desde que os primeiros australopitecos estabeleceram relações afetivas e conseguiram demonstrar isso de maneira objetiva, segundo códigos que puderam ser apreendidos pelo grupo e reproduzidos sistematicamente. Talvez mesmo antes, o “elo perdido” já pudesse interagir – r acionalmente – com os de sua espécie e com outras entidades do mundo físico. O que não há é o advento da “rede social” enquanto decorrência do avanço tecnológico, das plataformas de troca de dados por meio dos sistemas digitais online. Esta definição, que internacionalmente consagrou o fenômeno dos espaços virtuais agregadores de pessoas (ou perfis) e que proporcionam a interação remota entre elas, é nada mais do que o exercício da capacidade humana do relacionamento, só que agora em um novo terreno midiático. Claro que o Twitter, o Facebook, o Orkut e similares só foram possíveis por conta do amadurecimento tecnológico dos meios de comunicação. Mas

ENDOMARKETING COMO FERRAMENTA DE COMUNICAÇÂO COM OS EMPREGADOS

Regina Stela Almeida Dias Mendes Com a globalização, o foco da empresa deixou de ser o produto e passou a ser o cliente externo e o interno (empregado). As pessoas são o grande fator que faz a diferença na concorrência entre as organizações. Comprometimento e qualidade dos profissionais são essenciais nesse contexto. Desde os anos 90, motivação, alinhamento e comprometimento com os objetivos organizacionais são os atributos desejados em todas as organizações. Conhecer seus empregados, seus anseios e o que o leva a motivá-los e a se comprometerem inquietam muitos líderes e gestores de RH. Cada vez mais as organizações se voltam as questõe s de motivação de seus empregados, pois a eficácia e o desempenho positivo estão diretamente ligados a motivação. “É fácil perceber por que a motivação é tão desejável no trabalho”. Esta afirmação é de Hendrie Weisinger, em seu livro “Inteligência Emocional no Trabalho” (2001). Segundo ele, um empregado motivado requer menos controle, tem uma produtivi

Concurso CASAL 2010

Olha não vou publicar o edital da CASAL (Companhia de Saneamento de Alagoas), por que o acho abusivo. Os conselhos de profissionais precisam ficar de olho nesse tipo de coisa. COMO SE LANÇA UM CONCURSO PARA UM CURSO SUPERIOR E NÃO SE RESPEITA SEU PISO SALARIAL??????