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Mostrando postagens de 2012

Queira ou não a pessoa sempre se comunica

Por Patrícia Bispo entrevista com Márcia Rizzi para o portal RH.com.br A comunicação é a mola propulsora do desenvolvimento humano. E isso pode ser facilmente percebido, basta apenas observarmos a forma como um recém-nascido diz para a sua mãe se está com fome, com sono ou com algum tipo de dor. Mesmo sem pronunciar uma única palavra, através da expressão facial, dos movimentos dos bracinhos, da intensidade que dá ao choro, a mãe é capaz de compreender o que o bebê deseja expressar. E a necessidade de continuar expressando suas necessidades, seus anseios e desejos acompanham as pessoas ao longo de toda a sua existência, inclusive quando essas se fazem presentes no ambiente corporativo. Se por um lado a comunicação é indispensável aos indivíduos, a ausência dela ou a falha no processo comunicacional tem sido apontada como uma das principais preocupações das corporações. E isso não é por acaso, afinal quando as pessoas não estabelecem uma comunicação eficaz as consequências impactam

Identificação - Ferramenta de aproximação com os clientes

As empresas buscando identificação com os clientes...a Coca Cola Zero fez e bombou...a Skol tá fazendo tb... Conquistar e fidelizar os clientes não está nada fácil nesse novo momento do mercado. Danielly Cabraíba

10 insights de marketing que talvez você tenha deixado passar

Twitter: a rede social remodelou seu pássaro azul, dando ares simplificados e universalizando a marca. Agora, tanto "T" quanto a palavra "Twitter" não devem mais ser usados. Conheça o novo logo e sua política de uso.  Conar vetou: uma campanha publicitária da Tele Sena com a banda Restart foi suspensa pelo Conar na última terça-feira, por maioria de votos. O motivo? A propaganda promovia títulos de capitalização oferecendo como brinde figurinhas colecionáveis dos integrantes da banda. Só que títulos de capitalização só podem ser vendidos para maiores de 16 anos. Já a banda, atinge um publico majoritariamente abaixo dessa faixa etária.  Casar em Las Vegas, quem não quer? A Halls, bala da Kraft Foods, está lançando uma ação em que dois fãs da marca, completamente desconhecidos, vão se encontrar pela fan page e se conhecer pessoalmente em cima do altar da Little White Chapel, capela mais famosa de Las Vegas. Veja como funcionará.  Virais: veja quais foram os come

Interação é mais importante que promoção na web

Interação e bom atendimento ao cliente são mais importantes para a decisão de compra na internet do que promoções na rede. Segundo a terceira edição da pesquisa “Empresas e consumidores nas mídias sociais”, enquanto as promoções incentivam cerca de 30% das compras de produtos e serviços, mais de 40% apontam como estímulo as ações de comunicação e relacionamento.  De acordo com o estudo, 94% dos consumidores ouvidos têm a internet como principal fonte de informação. Destes, 75% apontam as mídias sociais como os canais mais acessados na web, superando o uso de e-mail (68%), seguido por pesquisa (63%) e leitura de notícias (60%).  Mais de 73% dos jovens seguem alguma empresa no Twitter e um em cada três afirma já ter dado preferência à compra de produtos ou serviços de empresas com participação na internet. O Facebook é a rede social que lidera a preferência entre os canais de relacionamento (95%), seguido pelo Twitter (80%). Entre os gêneros, é o público feminino que explora ainda ma

Os segredos das Love Brands

A interação com o consumidor em tempo real, levando comunicação de qualidade e mantendo aberto o diálogo e a troca de ideias.  O mundo de hoje é o do imediatismo. As pessoas têm cada vez menos tempo e, por isso, muitas vezes a praticidade toma o lugar de aspectos como fidelidade e relacionamento. No plano das marcas, essa equação se traduz ao aumento da infidelidade do consumidor, que pode trocar de marca ao vislumbrar maior comodidade. E ao passo em que mais de 20 mil novos produtos são lançados ao mês, apenas as Love Brands terão o poder de permanecer intactas na mente, no coração e na preferência do consumidor. As Love Brands são as marcas "super amadas". Além de "Top of Minds", ou seja, aquelas que primeiro vêm à mente, são marcas que chegam a determinar algumas categorias. É o caso da Coca-Cola, que além de ser uma das marcas mais lembradas em todos os rankings já realizados, passa a dar nome à categoria de refrigerantes, para alguns consumidores. Havaianas,

Marketing para atrair o cliente 2.0

Tudo que se refere à inovação está diretamente ligado à tecnologia 2.0 e no cenário do consumo, não é diferente: o consumidor 2.0 é caracterizado por um público mais exigente, mais integrado, mais curioso, mais conhecedor de leis e deveres contratuais.  Todas essas referências parecem tornar a conquista destes clientes muito complicada, mas apesar do que pensam os lojistas, conseguir a fidelização desse público no e-commerce é mais simples do que se imagina, principalmente trabalhando um bom marketing.  Por se tratar de um público de qualidade, os consumidores 2.0 são decididos, sabem o que querem e, principalmente, apresentam de forma clara o que esperam de uma empresa onde são clientes. A partir desse fundamento, basta seguir suas próprias dicas, para conquistá-los, por exemplo:  Presença nas mídias sociais não pode faltar. Como se sabe, as redes sociais invadiram o universo online e as vendas pela internet. Sendo a forma mais eficaz de relacionamento, as mídias aproximam empre

CRM Social, negócio social e consumidor social

O mercado de CRM Social está cada vez mais aquecido e rico em oportunidades para empresas de diversos segmentos, mas ainda há muito a ser feito. As movimentações são constantes: recentemente, uma grande fabricante de impressoras anunciou novo software para o mercado de CRM Social. Dias antes, o Sales Force comprou por muitos milhões uma empresa de marketing nas redes sociais.  Se por um lado grandes players de tecnologia investem pesado em CRM e marketing em redes sociais, prevendo e propiciando uma revolução na maneira como as companhias gerenciam seus públicos de interesse, consumidores e profissionais de marketing ainda divergem, e muito, quanto à percepção e efetividade das iniciativas promovidas pelas companhias e suas respectivas agências e soluções.  Pesquisa recente conduzida pelo Ehrenberg-Bass Institute aponta que 99% dos fãs que curtem uma marca no Facebook não estão, de fato, “engajados” com a marca em questão. Segundo o estudo, isso acontece, basicamente, em virtude de

6 razões que fazem do "novo" o céu (ou o inferno) das marcas

O "novo" nunca esteve mais na moda. Para aqueles que cresceram em uma economia da expectativa, exigindo o melhor do melhor, o conceito do que é "novo" se tornou positivo.  O mundo inteiro está lançando produtos e serviços novos (e ainda melhores) que podem ser testados com facilidade (especialmente online) com poucos – ou nenhum – risco. Em síntese: novo significa interessante, novo significa legal, novo signifca (mais) experiências, o primeiro, novo significa... bem, "novo"! E, é hora de prosseguir e atender a paixão que seus clientes têm pelo "Newism".  Seis fatores que dão uma importância ainda maior ao "Newism":   1 Creative > destruction   A destruição criativa pode acionar um alerta, mas deve ser comemorada (apesar das recessões, bancos quebrados e moedas em queda). Com o volume e o ritmo das inovações mais rápido do que nunca, a "criação" está superando a "destruição".  Na verdade, o mundo todo, d

Para ganhar simpatia no Facebook, pequenas empresas precisam criar conteúdo

A micro e pequena empresa que quer realizar vendas pelo Facebook precisa ficar atenta também à produção de conteúdo. Antes de começar a anunciar produtos ou promoções na sua fan page, é necessário divulgar informações interessantes para o público-alvo, de acordo com José Rubens, diretor da Guia-se Negócios pela Internet, empresa de criação e desenvolvimento de lojas virtuais.  “O indicado é que 70% do conteúdo da fan page seja de assuntos relevantes para o negócio e para o público e apenas 30% sejam promoções e posts com foco em vendas”, diz Rubens.  Ele afirma que a fan page deve ser vista como um canal de vendas complementar, que pode aumentar as receitas da empresa. “A página no Facebook é um caminho a mais para o consumidor entrar em contato com a empresa. Por isso, é importante saber o horário que seu público mais acessa a rede social, colocar depoimentos, pesquisas de satisfação, para engajar as pessoas e consolidar a marca”, diz.  Fabio Seixas, criador da Camiseteria, lo

Quem são e por que as marcas não entendem os consumidores infantis

 Filhas da tecnologia, as crianças de hoje nascem inseridas em um mundo recheado por telas touchscreen, celulares com comando de voz, videogames sem joystick e multi-aparelhos com multi-tarefas. Nesse contexto mutável, as marcas passam por dificuldade por não entenderem quem são e o que querem os consumidores infantis.  Segundo a pesquisa “Infância Influente”, realizada pela TNS Global, com foco em crianças de seis a 11 anos, o objetivo das empresas têm de ser na geração de experiências para criação de vínculos afetivos. Ainda que os pequenos não entendam as mensagens com a mesma propriedade que os adultos, mesmo porque não desenvolveram o raciocínio abstrato totalmente, podem referenciar as marcas por meio de seriados, personagens e ídolos.  Nesse cenário, as empresas devem definitivamente entender que as crianças de hoje definirão os tipos de consumidores do futuro. As mudanças não serão rápidas, mas é preciso correr contra o tempo. “A infância está mais tecnológica, mas crianças

Cinco passos para fidelizar consumidores nas redes sociais

Não é novidade que a internet transformou a forma de relacionamento entre as marcas e os consumidores, que se tornaram produtores de conteúdos exigentes. O imediatismo vem fazendo com que as empresas busquem novas formas de entregar aos seus clientes mais que produtos, mas também propósitos e experiências. A pesquisa “Tribos Urbanas e As Marcas na Pós-Modernidade”, realizada pela Millward Brown, aponta os cinco caminhos para que a marca mantenha essa fidelidade.  A utilização cada vez mais intensa das redes sociais é um dos fatores que vem propiciando um estreitamento de relações e demandando das empresas um esforço cada vez maior quando o assunto é gerar impacto nos consumidores. O primeiro passo do caminho apontado pela pesquisa é trabalhar a marca dentro do conceito de Branding, além de promover uma experiência envolvendo os cinco sentidos. “Marcas como a Natura fazem isso muito bem. Vemos propagandas onde ela não vende seus produtos, mas seus propósitos. Cada vez mais o consumido

Marketing e relacionamento nas mídias sociais

Ninguém mais discute se as mídias sociais alteraram ou não a maneira de nos comunicarmos. A mudança é irreversível. Pessoas, empresas e até mesmo a própria imprensa estão no Facebook, Twitter, Instagram e afins para expressar o que quer que seja: opiniões, produtos, reinvidicações, entre outros.  E é neste ambiente - em que os usuários estão ávidos por novidades e prontos para absorver o que lhes for apresentado - que as empresas precisam se posicionar, de forma transparente e inteligente para agregar valor aos produtos perante seus clientes, tanto efetivos como em potencial. Como colocar um negócio em evidência? Como se "redescobrir" para alcançar os consumidores certos, na hora certa, com a linguagem certa? Certamente estas são questões cruciais para o empresário que quer aparecer na internet, principalmente em tempos em que, mais do que nunca, é preciso aparecer para crescer.  Primeiro: para um uso eficiente das mídias sociais é preciso compreender que o ambiente das

Facebook terá anúncios baseados em histórico de usuários em toda a internet

Cada vez que um usuário curte uma banda, um filme, uma marca ou serviço no Facebook, o site usa essa informação para adequar os anúncios que exibe à personalidade e ao comportamento desse usuário. Agora, a companhia quer impactar consumidores com base em seu comportamento em qualquer lugar da internet. A ideia é segmentar mais ainda os anúncios exibidos na rede social.  Isso será feito pelo Facebook Exchange, anunciado hoje, que permitirá que os anunciantes possam atingir tipos específicos de usuários com base no seu histórico de navegação - os cookies -, em tempo real.  Até agora, a publicidade do Facebook era orientada com base nos interesses dos usuários dentro da rede social e não tinha com o histórico fora do site.  "Um site de viagens pode estar interessado em impactar uma pessoa que procurou por um vôo, mas acabou não concluindo a compra. Com o Facebook Exchange, esse site de viagens poderá mostrar à pessoa um anúncio relacionado a viagens no Facebook", exemplifi

Os movimentos das marcas

Os movimentos das marcas Há 15 anos não se falava tanto em marca como agora. Hoje, o branding (nem sempre com esse nome) tornou-se uma referência obrigatória entre profissionais e acadêmicos da área de comunicação e marketing. Mais do que isso, as marcas estão virando um tema recorrente para as pessoas em geral. Não a simples presença – sem dúvida, crescente – das marcas de empresas, produtos e serviços na vida cotidiana, mas é o próprio conhecimento sobre elas que atrai cada vez mais interesse. Basta ver o sucesso que o LogosQuiz, um gamezinho superinteressante, está fazendo entre os mais jovens.  Analisando um pouco mais essa onda de atenção voltada para o branding, torna-se necessário fazer uma advertência: é preciso cuidado para não tomar as marcas como se fossem algo fixo e estático, uma imagem parada ou um mero instrumento de marketing, sem interação, sem vínculos e sem dinâmica própria. É uma tentação que existe e às vezes se manifesta no meio dessa onda.  Ora, a Terra parec

Facebook é a rede social mais popular em 126 países

Uma mapa criado pelo pesquisador italiano Vincenzo Cosenza mostra que o Facebook, com mais de 900 milhões de membros, já é a rede social mais popular em 126 países. O World Map of Social Networks, atualizado duas vezes por ano, combina dados do Alexa e do Google Trends.  A mais nova versão do mapa (junho/2012) mostra que o Facebook é dominante em 126 dos 137 países analisados​​. A Europa soma 232 milhões de usuários, a América do Norte 222 milhões e Ásia 219 milhões de membros. Entretanto, alguns países ainda resistem ao site de Mark Zuckerberg e concentram usuários em outras redes mais regionais.  Na Rússia, a disputa por usuários fica entre dois serviços locais: Odnoklassniki e V Kontakte. Na china, o Qzone soma 560 milhões de usuários, seguido por Tencent Weibo como 337 milhões e Sina Weibo como 334 milhões. No Irã, a rede dominantes é a Cloob. E no Vietnã e na Letônia, lideram Zing e Draugiem, respectivamente, diz o mapa.  No Brasil, o Facebook domina. Assim como na Austrália

Facebook começa a ameaçar liderança do Google no Brasil

O Facebook foi o site mais visitado no Brasil em todos os fins de semana e feriados de abril, com exceção do sábado, dia 7. No entanto, o Google Brasil manteve a liderança no ranking geral dos sites mais visitados no mês passado - que considera todos os dias do mês -, segundo dados compilados pela Experian Hitwise, ferramenta da Experian Marketing Services que mede o comportamento dos internautas no país. “Embora de forma geral nossas análises apontem que os brasileiros utilizam menos a internet nos finais de semana e feriados, com esse levantamento verificamos que o Facebook acaba recebendo uma fatia maior do bolo durante os períodos de lazer”, diz Juliano Marcílio, presidente da Experian Marketing Services para a América Latina. Segundo a Experian, a diferença entre o Google Brasil e o Facebook é cada vez menor, tendência que vem sendo reforçada ao longo dos últimos doze meses. Entre abril de 2011 e abril de 2012, o índice de visitas da rede social no país saltou de uma participa

Lidar com ansiedade da Geração Y é desafio para empresas

Nascida do início da década de 1980 até meados de 1990, a Geração Y está tomando o mercado de trabalho brasileiro. Esses jovens são tidos como individualistas, imediatistas e ambiciosos. Um estudo da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP aponta que, para as empresas, o grande desafio é aproveitar características como a rápida adaptação a mudanças e o questionamento constante aos gestores. Ao mesmo tempo, a Geração Y precisa lidar com a ansiedade excessiva em ascender na carreira e ganhar altos salários.  Para sua pesquisa de mestrado, o administrador André Laizo dos Santos entrevistou profissionais de recursos humanos (RH) e gestores de 12 empresas de setores variados, entreelas multinacionais conhecidas. A conclusão foi que não basta a companhia estar alinhada com os valores da Geração Y. Para lidar bem com os jovens profissionais, o RH precisa estar preparado com ferramentas e programas estruturados para apoiar os gestores na condução dos jovens profissionais, consider

Neuromarketing: conheça os truques para fazer o consumidor gastar mais

Você entra no supermercado disposto a procurar apenas os produtos da sua lista, mas sai de lá com o carrinho abarrotado de compras. Culpar-se pelo descontrole nem sempre é justo. A responsabilidade pode ser do neuromarketing, uma técnica usada pelo comércio para fazer o consumidor gastar mais.  O tamanho do carrinho de compras, por exemplo, costuma estar diretamente ligado à quantidade de produtos levados para casa. Dez produtos parecem muita coisa se estiverem dentro de um carrinho pequeno, mas, em um carrinho grande, a impressão é de que a quantidade é menor. O consumidor se sente estimulado a comprar mais.  Grandes lojas e supermercados também costumam ser projetados de forma que os consumidores sejam forçados a caminhar no sentido anti-horário. Andar nessa direção deixa o cliente mais à vontade, faz com que ele fique mais tempo na loja e gaste até 7% mais.  Essas são algumas das técnicas listadas pelo dinamarquês Martin Lindstrom em dois livros, "A Lógica do Consumo - Ve

Marcas brasileiras são as que crescem mais rápido no Facebook

Uma pesquisa realizada pela SocialBakers revelou que as páginas brasileiras de marcas globais são que as que mais crescem no Facebook. Dentre as 10 primeiras no ranking, cinco são daqui, inclusive as quatro primeiras. A que mais cresceu em 2011 foi a da bala Halls, que subiu 532 colocações, para o 3º lugar do ranking de páginas com mais fãs. A segunda foi a do chiclete Trident, que subiu 517 posições, para o 5º lugar. Fato interessante destacado pela pesquisa é que das quatro marcas que mais cresceram, três pertecem à Kraft Foods Brazil (Halls, Trident e Chiclets). Ao perceber isso, resolveram estudar o comportamento das marcas no Facebook e descobriram que as três falam diretamente para o público jovem, tanto no jeito de se comunicar, como no design (apostam muito nas cores).  A Chiclets criou sua página no Facebook em abril 2010 e, do ano passado para cá, o número de fãs aumentou 1.050 vezes (a goma de mascar possui 1,3 milhão de fãs brasileiros). Acredita-se que a marca consegu

Redes sociais como ferramenta de RH

Quando se fala em comunicação interna, não se trata de algo exatamente novo. Afinal, jornais, murais e revistas são veículos utilizados há algum tempo. Contudo, o avanço das ferramentas digitais amplia o leque de possibilidades de se atingir ao público interno e, além disso, torna a CI uma via de mão dupla, por conta de um novo viés, o do conteúdo colaborativo.  As chamadas redes sociais públicas oferecem recursos para troca de informações. Facebook e LinkedIn, por exemplo, permitem a criação de grupos com acesso restrito e, em alguns casos, atendem a necessidade da empresa de se comunicar com os colaboradores por meio digital. No entanto, o desenvolvimento de redes sociais internas próprias vem crescendo e possibilita às organizações a integração com outros canais, além de evitar que se misture questões pessoais e profissionais.  Optem por grupos em redes sociais públicas ou por um ambiente próprio, as áreas de Recursos Humanos e Comunicação Interna (ou Organizacional) precisam te

Marketing direto: A arte de conquistar com palavras

Pare tudo, não comece a escrever ainda. Antes de qualquer coisa, saiba qual é o foco da sua comunicação. Faça a si mesmo as seguintes perguntas: qual a essência da mensagem que deve ser assimilada pelo público-alvo? Que tipo de impacto você deseja provocar em seu consumidor? Estreitar o relacionamento, incentivar uma ação de venda, anunciar um produto novo?  Seja o que for a informação a ser transmitida, primeiro pesquise a fundo o seu cliente, saiba com quem você irá falar. Investigue, tente entender o que ele anseia. Lembre-se, nós só dominamos aquilo que conhecemos. E quando eu digo dominar, significa criar um vínculo de confiança e empatia.  Depois que você souber o que dizer e com quem irá se comunicar, chegou a hora de colocar as ideias no papel. Em primeiro lugar, seja objetivo e direto, afinal, como o próprio nome diz, você está fazendo marketing direto. Seja amigável sem ser prolixo, ou seja, vá direto ao assunto desde o primeiro parágrafo.  Cuidado com as palavras, cada

Como as cores ajudam nos resultados da sua empresa

A cor, quando bem utilizada, pode auxiliar na formação de uma identidade visual de uma marca. Há muito tempo já foi derrubado o mito de que o ambiente corporativo devia ser feito de branco, bege ou cinza para dar "credibilidade". Pelo contrário. Um pouco de cor, seja na parede, no estofado ou mesmo na escolha do lustre pode transmitir ousadia, segurança e personalidade. Mas é preciso cuidado! Ao mesmo tempo que a cor pode ajudar uma marca, ela pode derrubá-la, uma vez que elas transmitem emoções e uma escolha errada pode ser um inimigo silencioso. Por isso a importância de escolher bem a cor. Primeiramente é preciso escolher a cor de acordo com quem ocupará o ambiente que está sendo criado. A decoração de uma sala de espera, onde passam milhares de pessoas, pode e deve ser diferente da sala do diretor da empresa. O próximo passo é definir que sentimento transmitir com aquela cor. Na sala de espera, pode ser a calma, a paciência, enquanto na sala do diretor poderia ser

Cultivando marcas como bons vinhos

Rapidez e agilidade tornaram-se atributos bastante valorizados dentro das pequenas e grandes corporações nos últimos tempos, o que implica num apetite voraz por informações em tempo real e uma pressão cada vez maior por resultados imediatos. Existem ocasiões, no entanto, que exigem visão de longo prazo e paciência, como é o processo de construção de marcas. Conforme conta o arquiteto, designer e diretor da Mais Grupo, Alvaro Guillermo, nem todos empresários sabem lidar com essa dimensão maior de tempo, característica do trabalho de branding, principalmente no Brasil. “Em outros países, se você faz um planejamento de cinco anos, por exemplo, o empresário não vai lhe questionar todos os meses para saber como as coisas estão andando. O brasileiro é diferente. Ele quer ver evolução o tempo todo”, justifica. Guillermo compara o processo de construção de uma marca com o de produção de vinho. “Quando tomamos um bom vinho, não podemos nos esquecer de que aquele produto foi armazenado por m

Como convencer a diretoria da importância da rede social

O anseio por estar presente no dia a dia do cliente fez com que o Bradesco lançasse um desafio a TI: trazer a rede social como um canal de comunicação com o banco. O primeiro passo era trabalhar uma maneira de enxergar, entender e ouvir o que os usuários da instituição falam a respeito da marca e, em um segundo momento, permitir a interação entre as partes. A ideia estava clara. O desenvolvimento de uma ferramenta capaz de atender as necessidades do banco iria entrar no forno, mas dessa vez de forma distintas do convencional. “Não podemos em TI especificar alguma coisa se não tivermos, junto conosco, o gestor do canal digital”, conta Maurício Minas, CIO do Bradesco. Para o executivo, compartilhar a experiência de vivenciar esse canal e ter mais colaboração num processo construtivo quebra alguns paradigmas. “Até percebemos que é mais agradável para os times construir dessa forma.” Nesse caso, a interação entre as áreas contribuiu para a criação de uma metodologia de desenvolvimento

Depois não entendem o porque da força do Bradesco no mercado financeiro....

Estratégia do Bradesco em redes sociais vai além de novos relacionamentos  Redes sociais não são algo completamente definido, mas sim algo que todo ecossistema está aprendendo como lidar. E mesmo ainda nessa fase, a mídia já é considerada não mais como uma opção, pois ela permeia o dia a dia de boa parte dos cidadãos. “Ou escolhemos começar a usar esse meio de forma estruturada ou a rotina da vida fará automaticamente de forma desestruturada”, opina Mauricio Minas, CIO do Bradesco. Com foco nesse cenário, a instituição bancária buscou estudar o mercado e percebeu que ainda hoje se vivencia experiências dos clientes relatadas nas redes sociais para falar da marca e não com a marca. A partir desse resultado, o Bradesco procurou traçar dois caminhos: um para ouvir o cliente ou o não cliente e outro para captar a informação e monitorar o problema ou incidente. “A escolha foi fazer parte de redes sociais para trabalhar fortemente esses pontos, com monitoramento 24-7 do que estão fa