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Mostrando postagens de junho, 2012

Marketing e relacionamento nas mídias sociais

Ninguém mais discute se as mídias sociais alteraram ou não a maneira de nos comunicarmos. A mudança é irreversível. Pessoas, empresas e até mesmo a própria imprensa estão no Facebook, Twitter, Instagram e afins para expressar o que quer que seja: opiniões, produtos, reinvidicações, entre outros.  E é neste ambiente - em que os usuários estão ávidos por novidades e prontos para absorver o que lhes for apresentado - que as empresas precisam se posicionar, de forma transparente e inteligente para agregar valor aos produtos perante seus clientes, tanto efetivos como em potencial. Como colocar um negócio em evidência? Como se "redescobrir" para alcançar os consumidores certos, na hora certa, com a linguagem certa? Certamente estas são questões cruciais para o empresário que quer aparecer na internet, principalmente em tempos em que, mais do que nunca, é preciso aparecer para crescer.  Primeiro: para um uso eficiente das mídias sociais é preciso compreender que o ambiente das

Facebook terá anúncios baseados em histórico de usuários em toda a internet

Cada vez que um usuário curte uma banda, um filme, uma marca ou serviço no Facebook, o site usa essa informação para adequar os anúncios que exibe à personalidade e ao comportamento desse usuário. Agora, a companhia quer impactar consumidores com base em seu comportamento em qualquer lugar da internet. A ideia é segmentar mais ainda os anúncios exibidos na rede social.  Isso será feito pelo Facebook Exchange, anunciado hoje, que permitirá que os anunciantes possam atingir tipos específicos de usuários com base no seu histórico de navegação - os cookies -, em tempo real.  Até agora, a publicidade do Facebook era orientada com base nos interesses dos usuários dentro da rede social e não tinha com o histórico fora do site.  "Um site de viagens pode estar interessado em impactar uma pessoa que procurou por um vôo, mas acabou não concluindo a compra. Com o Facebook Exchange, esse site de viagens poderá mostrar à pessoa um anúncio relacionado a viagens no Facebook", exemplifi

Os movimentos das marcas

Os movimentos das marcas Há 15 anos não se falava tanto em marca como agora. Hoje, o branding (nem sempre com esse nome) tornou-se uma referência obrigatória entre profissionais e acadêmicos da área de comunicação e marketing. Mais do que isso, as marcas estão virando um tema recorrente para as pessoas em geral. Não a simples presença – sem dúvida, crescente – das marcas de empresas, produtos e serviços na vida cotidiana, mas é o próprio conhecimento sobre elas que atrai cada vez mais interesse. Basta ver o sucesso que o LogosQuiz, um gamezinho superinteressante, está fazendo entre os mais jovens.  Analisando um pouco mais essa onda de atenção voltada para o branding, torna-se necessário fazer uma advertência: é preciso cuidado para não tomar as marcas como se fossem algo fixo e estático, uma imagem parada ou um mero instrumento de marketing, sem interação, sem vínculos e sem dinâmica própria. É uma tentação que existe e às vezes se manifesta no meio dessa onda.  Ora, a Terra parec

Facebook é a rede social mais popular em 126 países

Uma mapa criado pelo pesquisador italiano Vincenzo Cosenza mostra que o Facebook, com mais de 900 milhões de membros, já é a rede social mais popular em 126 países. O World Map of Social Networks, atualizado duas vezes por ano, combina dados do Alexa e do Google Trends.  A mais nova versão do mapa (junho/2012) mostra que o Facebook é dominante em 126 dos 137 países analisados​​. A Europa soma 232 milhões de usuários, a América do Norte 222 milhões e Ásia 219 milhões de membros. Entretanto, alguns países ainda resistem ao site de Mark Zuckerberg e concentram usuários em outras redes mais regionais.  Na Rússia, a disputa por usuários fica entre dois serviços locais: Odnoklassniki e V Kontakte. Na china, o Qzone soma 560 milhões de usuários, seguido por Tencent Weibo como 337 milhões e Sina Weibo como 334 milhões. No Irã, a rede dominantes é a Cloob. E no Vietnã e na Letônia, lideram Zing e Draugiem, respectivamente, diz o mapa.  No Brasil, o Facebook domina. Assim como na Austrália

Facebook começa a ameaçar liderança do Google no Brasil

O Facebook foi o site mais visitado no Brasil em todos os fins de semana e feriados de abril, com exceção do sábado, dia 7. No entanto, o Google Brasil manteve a liderança no ranking geral dos sites mais visitados no mês passado - que considera todos os dias do mês -, segundo dados compilados pela Experian Hitwise, ferramenta da Experian Marketing Services que mede o comportamento dos internautas no país. “Embora de forma geral nossas análises apontem que os brasileiros utilizam menos a internet nos finais de semana e feriados, com esse levantamento verificamos que o Facebook acaba recebendo uma fatia maior do bolo durante os períodos de lazer”, diz Juliano Marcílio, presidente da Experian Marketing Services para a América Latina. Segundo a Experian, a diferença entre o Google Brasil e o Facebook é cada vez menor, tendência que vem sendo reforçada ao longo dos últimos doze meses. Entre abril de 2011 e abril de 2012, o índice de visitas da rede social no país saltou de uma participa