A micro e pequena empresa que quer realizar vendas pelo Facebook precisa ficar atenta também à produção de conteúdo. Antes de começar a anunciar produtos ou promoções na sua fan page, é necessário divulgar informações interessantes para o público-alvo, de acordo com José Rubens, diretor da Guia-se Negócios pela Internet, empresa de criação e desenvolvimento de lojas virtuais.
“O indicado é que 70% do conteúdo da fan page seja de assuntos relevantes para o negócio e para o público e apenas 30% sejam promoções e posts com foco em vendas”, diz Rubens.
Ele afirma que a fan page deve ser vista como um canal de vendas complementar, que pode aumentar as receitas da empresa.
“A página no Facebook é um caminho a mais para o consumidor entrar em contato com a empresa. Por isso, é importante saber o horário que seu público mais acessa a rede social, colocar depoimentos, pesquisas de satisfação, para engajar as pessoas e consolidar a marca”, diz.
Fabio Seixas, criador da Camiseteria, loja virtual de camisetas, é um empresário que sabe aproveitar o potencial das redes sociais. A empresa já nasceu com o próprio sistema de comércio eletrônico, onde, até hoje, são finalizadas as vendas, mas disponibiliza uma catálogo completo de seus produtos na fan page do Facebook.
“Procuramos ter uma postura aberta para entender como funcionam as redes sociais e, por meio delas, gerar vendas. O Facebook é o nosso canal que mais cresce em termos de vendas e é o segundo meio mais representativo hoje, depois do e-mail marketing. Muitos negócios são fechados graças às recomendações de outros usuários”, diz Seixas.
A marca aposta tanto no potencial de vendas da rede social que tem estratégias de comunicação específicas para o Facebook. A empresa faz sorteios, campanhas de engajamento, divulgações exclusivas e outras ações para os usuários do site. As redes sociais mudam, mas a experiência fica.
Apostar somente no Facebook para fazer vendas na internet, no entanto, pode ser arriscado, afirma José Jarbas, diretor da eCRM 123, empresa de software de gestão de relacionamento com o cliente nas redes sociais.
“O problema de ter uma empresa baseada apenas no Facebook é que, se amanhã acontecer uma migração de usuários, como houve a do Orkut para o Facebook, a empresa pode ter problemas em acompanhar”, diz.
Entretanto, segundo Jarbas, isso não deve ser motivo para deixar de apostar no potencial do comércio pelas redes sociais. “As redes sociais vieram para ficar. Mesmo na hipótese de o Facebook desaparecer, a experiência que uma empresa adquire nesse processo servirá, sem dúvidas, para sair na frente em uma próxima plataforma de rede social”, declara.
* disponível em: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/07/17/para-ganhar-simpatia-no-facebook-pequenas-empresas-precisam-criar-conteudo.jhtm
“O indicado é que 70% do conteúdo da fan page seja de assuntos relevantes para o negócio e para o público e apenas 30% sejam promoções e posts com foco em vendas”, diz Rubens.
Ele afirma que a fan page deve ser vista como um canal de vendas complementar, que pode aumentar as receitas da empresa.
“A página no Facebook é um caminho a mais para o consumidor entrar em contato com a empresa. Por isso, é importante saber o horário que seu público mais acessa a rede social, colocar depoimentos, pesquisas de satisfação, para engajar as pessoas e consolidar a marca”, diz.
Fabio Seixas, criador da Camiseteria, loja virtual de camisetas, é um empresário que sabe aproveitar o potencial das redes sociais. A empresa já nasceu com o próprio sistema de comércio eletrônico, onde, até hoje, são finalizadas as vendas, mas disponibiliza uma catálogo completo de seus produtos na fan page do Facebook.
“Procuramos ter uma postura aberta para entender como funcionam as redes sociais e, por meio delas, gerar vendas. O Facebook é o nosso canal que mais cresce em termos de vendas e é o segundo meio mais representativo hoje, depois do e-mail marketing. Muitos negócios são fechados graças às recomendações de outros usuários”, diz Seixas.
A marca aposta tanto no potencial de vendas da rede social que tem estratégias de comunicação específicas para o Facebook. A empresa faz sorteios, campanhas de engajamento, divulgações exclusivas e outras ações para os usuários do site. As redes sociais mudam, mas a experiência fica.
Apostar somente no Facebook para fazer vendas na internet, no entanto, pode ser arriscado, afirma José Jarbas, diretor da eCRM 123, empresa de software de gestão de relacionamento com o cliente nas redes sociais.
“O problema de ter uma empresa baseada apenas no Facebook é que, se amanhã acontecer uma migração de usuários, como houve a do Orkut para o Facebook, a empresa pode ter problemas em acompanhar”, diz.
Entretanto, segundo Jarbas, isso não deve ser motivo para deixar de apostar no potencial do comércio pelas redes sociais. “As redes sociais vieram para ficar. Mesmo na hipótese de o Facebook desaparecer, a experiência que uma empresa adquire nesse processo servirá, sem dúvidas, para sair na frente em uma próxima plataforma de rede social”, declara.
* disponível em: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/07/17/para-ganhar-simpatia-no-facebook-pequenas-empresas-precisam-criar-conteudo.jhtm
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