Flavia Vianna
Incrível como uma ferramenta que permite mensagens de apenas 140 caracteres pode nos atualizar, emocionar, fazer pensar, refletir, rir ou todas as opções anteriores juntas. Tem algumas semanas que recebi um post pelo Twitter contando de uma mãe que entrou em uma loja de eletrônicos e perguntou pro vendedor: “Aqui vende esse tal de twitter? Preciso comprar um para entender melhor o meu filho”.
Fiz uma #trip quase #streaming pela velocidade do #download de imagens e insights no meu cérebro naquele momento, iniciado no #euri e #rialto para o #think sobre #geraçãoX #geraçãoY. O #fato é engraçado porque entende-se que nenhuma mãe do mundo é obrigada a ter knowhow de redes sociais. Mas, o que ela está fazendo é se dedicar a entender como funciona seu rebento Y e os valores desta nova geração. E minha #trip acaba de chegar no #prontofalei: o que muita empresa grande teria que fazer e ainda nem começou. Quando esta postura de desconhecimento e desinformação vem de uma empresa, é triste. No caso de empresas grandes, inaceitável. #vergonha alheia
Para completar, esta semana recebi alguns comentários de post anterior que publiquei no blog Foco em Gerações, feitos por alguns representantes Y que trabalham em empresas onde a ficha do orelhão do século passado ainda não caiu nem foi devidamente substituída pelo chip do celular do Pedrooooooooo. Quando eu leio ainda hoje sobre empresas que ainda bloqueiam acesso interno às mídias sociais nos computadores de seus funcionários argumentando queda de produtividade me dá até calafrio.
Os profissionais nascidos a partir de 1980 é que vão epicentrar os negócios dos próximos anos. As empresas que não acordarem hoje vão virar sucata do Wall-E em um futuro não muito distante. Se você quer contratar e tirar proveito das competências singulares dessas criaturas Y, por favor, seu mundo corporativo deve estar atualizado. Reavalie os velhos conceitos. Não adianta querer o resultado de escutar Pitty no iPod se o aparelho de som da sua empresa continua funcionando como uma vitrola rolando LP do Trio Irakitan. A prova de que essa nova geração é “seca” por informação é a certeza que eu tenho de que, exatamente neste momento, os leitores Y desse post já abriram o YouTube e deram um search em “Trio Irakitan”, depois de um forte e caloroso “what?!” que soltaram mentalmente ao ler a frase anterior.
Não estou dizendo que o leitor X não se interessa em saber ou pesquisar. É na forma de pesquisar e funcionar que existe o conflito: a má interpretação desta multifuncionalidade Y é que gera o embate corporativo. Puro desperdício. De tempo, de energia e de dinheiro. Os gestores, os líderes e os chefes X deveriam tirar proveito destas características Y e atuar para minimizar os conflitos se quiserem garantir a sustentabilidade de seus negócios.
Para finalizar, indico aqui a leitura de outro post deste mesmo blog: “O que a idade tem a ver com isso?” de Silvana Avinami. É genial, super bem escrito e mostra que respeito vem com admiração e não pelo ano que a pessoa nasceu. É preciso respeitar as diferenças e somar visões distintas de mundos complementares.
O que é necessário para se construir relações maduras de trabalho não é idade. É comprometimento, ética, profissionalismo e, principalmente, cabeça e corações abertos. E quem não souber o que é isso, procure no Google.
Flavia Vianna é formada em comunicação social/publicidade pela FACHA-RJ. Trabalhou nas agências DPZ, JWThompson e Norton Rio. Foi sócia e diretora de criação da Via 4, agência que já faz parte do mercado carioca há mais de 15 anos. Hoje é sócia e diretora de arte da Trafor Comunicação, agência que, dentre outras contas, atua como parceira da Competence em Foz do Iguaçu no atendimento à Itaipu Binacional.
Incrível como uma ferramenta que permite mensagens de apenas 140 caracteres pode nos atualizar, emocionar, fazer pensar, refletir, rir ou todas as opções anteriores juntas. Tem algumas semanas que recebi um post pelo Twitter contando de uma mãe que entrou em uma loja de eletrônicos e perguntou pro vendedor: “Aqui vende esse tal de twitter? Preciso comprar um para entender melhor o meu filho”.
Fiz uma #trip quase #streaming pela velocidade do #download de imagens e insights no meu cérebro naquele momento, iniciado no #euri e #rialto para o #think sobre #geraçãoX #geraçãoY. O #fato é engraçado porque entende-se que nenhuma mãe do mundo é obrigada a ter knowhow de redes sociais. Mas, o que ela está fazendo é se dedicar a entender como funciona seu rebento Y e os valores desta nova geração. E minha #trip acaba de chegar no #prontofalei: o que muita empresa grande teria que fazer e ainda nem começou. Quando esta postura de desconhecimento e desinformação vem de uma empresa, é triste. No caso de empresas grandes, inaceitável. #vergonha alheia
Para completar, esta semana recebi alguns comentários de post anterior que publiquei no blog Foco em Gerações, feitos por alguns representantes Y que trabalham em empresas onde a ficha do orelhão do século passado ainda não caiu nem foi devidamente substituída pelo chip do celular do Pedrooooooooo. Quando eu leio ainda hoje sobre empresas que ainda bloqueiam acesso interno às mídias sociais nos computadores de seus funcionários argumentando queda de produtividade me dá até calafrio.
Os profissionais nascidos a partir de 1980 é que vão epicentrar os negócios dos próximos anos. As empresas que não acordarem hoje vão virar sucata do Wall-E em um futuro não muito distante. Se você quer contratar e tirar proveito das competências singulares dessas criaturas Y, por favor, seu mundo corporativo deve estar atualizado. Reavalie os velhos conceitos. Não adianta querer o resultado de escutar Pitty no iPod se o aparelho de som da sua empresa continua funcionando como uma vitrola rolando LP do Trio Irakitan. A prova de que essa nova geração é “seca” por informação é a certeza que eu tenho de que, exatamente neste momento, os leitores Y desse post já abriram o YouTube e deram um search em “Trio Irakitan”, depois de um forte e caloroso “what?!” que soltaram mentalmente ao ler a frase anterior.
Não estou dizendo que o leitor X não se interessa em saber ou pesquisar. É na forma de pesquisar e funcionar que existe o conflito: a má interpretação desta multifuncionalidade Y é que gera o embate corporativo. Puro desperdício. De tempo, de energia e de dinheiro. Os gestores, os líderes e os chefes X deveriam tirar proveito destas características Y e atuar para minimizar os conflitos se quiserem garantir a sustentabilidade de seus negócios.
Para finalizar, indico aqui a leitura de outro post deste mesmo blog: “O que a idade tem a ver com isso?” de Silvana Avinami. É genial, super bem escrito e mostra que respeito vem com admiração e não pelo ano que a pessoa nasceu. É preciso respeitar as diferenças e somar visões distintas de mundos complementares.
O que é necessário para se construir relações maduras de trabalho não é idade. É comprometimento, ética, profissionalismo e, principalmente, cabeça e corações abertos. E quem não souber o que é isso, procure no Google.
Flavia Vianna é formada em comunicação social/publicidade pela FACHA-RJ. Trabalhou nas agências DPZ, JWThompson e Norton Rio. Foi sócia e diretora de criação da Via 4, agência que já faz parte do mercado carioca há mais de 15 anos. Hoje é sócia e diretora de arte da Trafor Comunicação, agência que, dentre outras contas, atua como parceira da Competence em Foz do Iguaçu no atendimento à Itaipu Binacional.
Disponível em: http://www.focoemgeracoes.com.br/index.php/2009/10/08/apertando-a-tecla-sap-entre-as-geracoes-x-e-y/
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