Christina Lima
A 14ª Conferência Internacional sobre Reputação Corporativa, Marca, Identidade e Competitividade vai reunir entre os dias 19 e 21 de maio no Rio de Janeiro um elenco internacional de especialistas para discutir um grande desafio hoje enfrentado pelas empresas: gerenciar estrategicamente sua reputação sob a crescente pressão da sociedade por condutas mais sustentáveis.
Para Cees van Riel, vice-presidente e cofundador do Reputation Institute, organização promotora do evento, o tema ‘The Sustainability Imperative: A Strategic Role for Reputation Management’, sugerido pelos membros brasileiros do Instituto de Reputação, não poderia ser mais propício. “Estou impressionado com o nível dos participantes confirmados”, citando a primeira plenária do evento ‘The triple bottom line of sustainability’ que contará com a presença de José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras; Zeca Rudge, vice-presidente do banco Itaú Unibanco e Marcos Bicudo, presidente da Phillips Brasil. Os executivos vão debater a experiência de empresas brasileiras no gerenciamento de questões financeiras, sociais e ambientais.
“A construção e manutenção da reputação organizacional passam necessariamente por aspectos como autenticidade, consistência, transparência e foco no longo prazo”, lista. “Crises como o estouro da bolha da internet em 2001 e o colapso das instituições financeiras em 2008 provocaram um impacto imenso na reputação das empresas”.
Segundo Van Riel, o Brasil, país-sede da Conferência, que será realizada pela primeira vez na América Latina, se saiu muito bem da crise internacional. “Não é uma coincidência que o país tenha conquistado o direito de sediar os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo”, afirma.
Onde a comunicação entra na equação da reputação? Sozinha ela não resolve nada, confirma Van Riel. É preciso primeiro agir de maneira positiva para poder comunicar essa mesma ação. “Uma fórmula nos ajuda: excelência na performance X excelência na comunicação considerando o contexto social = a reputação de excelência”, ensina. “Se eu fosse dar um único conselho a uma empresa em seus esforços de comunicação seria: seja autêntica”.
De acordo com o executivo, a reputação é também o resultado de um processo informativo baseado principalmente em três pilares: a experiência pessoal, o que ouvimos de amigos e o que absorvemos da mídia. Mesmo assim ele minimizou o potencial destrutivo de reputação empresarial das redes sociais na web 2.0. Para Van Riel, a melhor estratégia é “não ignorar”, mas também “deixar falar”.
*material do portal nós da comunicação
disponível em: http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=309&tipo=E
A 14ª Conferência Internacional sobre Reputação Corporativa, Marca, Identidade e Competitividade vai reunir entre os dias 19 e 21 de maio no Rio de Janeiro um elenco internacional de especialistas para discutir um grande desafio hoje enfrentado pelas empresas: gerenciar estrategicamente sua reputação sob a crescente pressão da sociedade por condutas mais sustentáveis.
Para Cees van Riel, vice-presidente e cofundador do Reputation Institute, organização promotora do evento, o tema ‘The Sustainability Imperative: A Strategic Role for Reputation Management’, sugerido pelos membros brasileiros do Instituto de Reputação, não poderia ser mais propício. “Estou impressionado com o nível dos participantes confirmados”, citando a primeira plenária do evento ‘The triple bottom line of sustainability’ que contará com a presença de José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras; Zeca Rudge, vice-presidente do banco Itaú Unibanco e Marcos Bicudo, presidente da Phillips Brasil. Os executivos vão debater a experiência de empresas brasileiras no gerenciamento de questões financeiras, sociais e ambientais.
“A construção e manutenção da reputação organizacional passam necessariamente por aspectos como autenticidade, consistência, transparência e foco no longo prazo”, lista. “Crises como o estouro da bolha da internet em 2001 e o colapso das instituições financeiras em 2008 provocaram um impacto imenso na reputação das empresas”.
Segundo Van Riel, o Brasil, país-sede da Conferência, que será realizada pela primeira vez na América Latina, se saiu muito bem da crise internacional. “Não é uma coincidência que o país tenha conquistado o direito de sediar os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo”, afirma.
Onde a comunicação entra na equação da reputação? Sozinha ela não resolve nada, confirma Van Riel. É preciso primeiro agir de maneira positiva para poder comunicar essa mesma ação. “Uma fórmula nos ajuda: excelência na performance X excelência na comunicação considerando o contexto social = a reputação de excelência”, ensina. “Se eu fosse dar um único conselho a uma empresa em seus esforços de comunicação seria: seja autêntica”.
De acordo com o executivo, a reputação é também o resultado de um processo informativo baseado principalmente em três pilares: a experiência pessoal, o que ouvimos de amigos e o que absorvemos da mídia. Mesmo assim ele minimizou o potencial destrutivo de reputação empresarial das redes sociais na web 2.0. Para Van Riel, a melhor estratégia é “não ignorar”, mas também “deixar falar”.
*material do portal nós da comunicação
disponível em: http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=309&tipo=E
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