crescimento mediático dos social media tem levado a que nas últimas semanas várias publicações tenham abordado a importância das redes sociais na obtenção de emprego. Cada vez mais, seguindo uma tendência que já está cimentada em países como os EUA ou o Reino Unido, as empresas que prestam serviços de recrutamento ou os próprios departamento de Recursos Humanos de empresas mais ‘conhecedoras das novas tecnologias’ recorrem às redes sociais para obter informação sobre potenciais ou reais candidatos.
A informação partilhada nas redes sociais pode ajudar alguém a obter um cargo, mas também pode funcionar no sentido oposto: não faltam exemplos internacionais de pessoas que perderam oportunidades de emprego ou o seu actual emprego devido a algo que colocaram nos seus perfis. Mas neste post quero abordar não as consequências daquilo que se coloca online, mas sim as consequências do facto de não se ter presença online.
Pesquisar o nome de alguém usando o Google para obter mais informação acerca dessa pessoa vai-se tornando um hábito cada vez mais comum. Mas com a difusão das redes sociais o trabalho de filtrar os resultados à procura da pessoa certa foi facilitado. Agora é possível pesquisar com base no nome, idade, localização… Se isto é uma funcionalidade que permite às empresas obter informação a que antes não tinha acesso, é também uma excelente oportunidade para os utilizadores se ‘mostrarem’ ao mercado laboral. Ainda assim, existem muitos portugueses que ainda não aderiram às redes sociais ou não tiram delas o proveito suficiente em termos de promoção profissional.
Recentemente pediram-me ajuda para encontrar o contacto de uma pessoa através da web. A única informação de que dispunham era o nome da pessoa e a empresa em que actualmente trabalha. Munido dessa informação lancei-me numa pesquisa no Google e nas principais redes sociais: Facebook, LinkedIn, The Star Tracker, MySpace, Twitter e Hi5. Completo insucesso! Ou não existem registos de uma pessoa com esse nome, ou os perfis que poderiam corresponder a essa pessoa estavam bloqueados para aqueles que não são ‘amigos’.
Essa pessoa ‘perdeu’ uma possível oportunidade de emprego pelo simples facto de não se ter dado ao trabalho de criar um perfil visível numa rede social. Compreendo quem não se queira expor em demasia e queira usar as redes sociais como o Facebook para manter contacto com amigos e familiares sem estar exposta a outros. Mas para isso existem soluções profissionais como é o caso do LinkedIn que actuam como um CV online sem colocarem demasiada informação disponível online.
Criar um perfil no LinkedIn não é difícil nem trabalhoso porque não exige o mesmo compromisso de outras redes onde a partilha de informação e de conteúdos é incentivada. Mesmo que não tenha tempo para aceder diariamente ou esporadicamente, ter um perfil acessível no LinkedIn é já hoje um passo fundamental de promoção profissional. Portanto, se ainda não tem um está à espera de quê? O seu futuro patrão está à sua procura neste preciso momento!
Material disponível em: http://dissonanciacognitiva.wordpress.com/2009/08/07/as-redes-sociais-como-espaco-de-promocao-profissional/
A informação partilhada nas redes sociais pode ajudar alguém a obter um cargo, mas também pode funcionar no sentido oposto: não faltam exemplos internacionais de pessoas que perderam oportunidades de emprego ou o seu actual emprego devido a algo que colocaram nos seus perfis. Mas neste post quero abordar não as consequências daquilo que se coloca online, mas sim as consequências do facto de não se ter presença online.
Pesquisar o nome de alguém usando o Google para obter mais informação acerca dessa pessoa vai-se tornando um hábito cada vez mais comum. Mas com a difusão das redes sociais o trabalho de filtrar os resultados à procura da pessoa certa foi facilitado. Agora é possível pesquisar com base no nome, idade, localização… Se isto é uma funcionalidade que permite às empresas obter informação a que antes não tinha acesso, é também uma excelente oportunidade para os utilizadores se ‘mostrarem’ ao mercado laboral. Ainda assim, existem muitos portugueses que ainda não aderiram às redes sociais ou não tiram delas o proveito suficiente em termos de promoção profissional.
Recentemente pediram-me ajuda para encontrar o contacto de uma pessoa através da web. A única informação de que dispunham era o nome da pessoa e a empresa em que actualmente trabalha. Munido dessa informação lancei-me numa pesquisa no Google e nas principais redes sociais: Facebook, LinkedIn, The Star Tracker, MySpace, Twitter e Hi5. Completo insucesso! Ou não existem registos de uma pessoa com esse nome, ou os perfis que poderiam corresponder a essa pessoa estavam bloqueados para aqueles que não são ‘amigos’.
Essa pessoa ‘perdeu’ uma possível oportunidade de emprego pelo simples facto de não se ter dado ao trabalho de criar um perfil visível numa rede social. Compreendo quem não se queira expor em demasia e queira usar as redes sociais como o Facebook para manter contacto com amigos e familiares sem estar exposta a outros. Mas para isso existem soluções profissionais como é o caso do LinkedIn que actuam como um CV online sem colocarem demasiada informação disponível online.
Criar um perfil no LinkedIn não é difícil nem trabalhoso porque não exige o mesmo compromisso de outras redes onde a partilha de informação e de conteúdos é incentivada. Mesmo que não tenha tempo para aceder diariamente ou esporadicamente, ter um perfil acessível no LinkedIn é já hoje um passo fundamental de promoção profissional. Portanto, se ainda não tem um está à espera de quê? O seu futuro patrão está à sua procura neste preciso momento!
Material disponível em: http://dissonanciacognitiva.wordpress.com/2009/08/07/as-redes-sociais-como-espaco-de-promocao-profissional/
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